A Prefeitura de Petrolina iniciou a construção de 26 novas salas de aulas, distribuídas em nove escolas da sede e zona rural do município. Nos próximos meses, os anexos que atendem os alunos serão desativados e todos se concentrarão em espaços mais amplos, aconchegantes e propícios ao convívio social e pedagógico.
O investimento de cerca de R$ 2,6 milhões é feito através de recursos próprios e – segundo a Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEDUCE) – todas serão climatizadas. Estão sendo contempladas as escolas municipais nos núcleos do Perímetro de Irrigação Senador Nilo Coelho (Maria Clara Machado, no N-8; Manoel Alves Nogueira, no N-4; Atanásio Gonzaga da Cruz, no N-9; e Bruna Negreiro Leite, no N-7); Moisés Barreto dos Santos, na Agrovila Massangano; Maria das Graças de Souza, no Assentamento São Francisco; Professora Lúcia Moreira de Lima Souza, em Izacolândia; Professor Paulo Freire, no bairro São Gonçalo; e Ariano Suassuna, na Cohab VI. Nos locais estão sendo construídas entre uma e cinco salas, dependendo do terreno de cada prédio.
“Estamos trabalhando para ampliar o número de salas e garantir atendimento dos estudantes em estruturas adequadas, modernas, com ambiente climatizado e que atendam a todas as exigências. A educação de Petrolina tem avançado bastante diante das ações eficientes e do compromisso do prefeito Miguel Coelho em cumprir o que prometeu a população”, finalizou o secretário de Educação, Cultura e Esportes, Plínio Amorim.
Eu quero saber é sobre boa parte das escolas da SEDE sem Ar-condicionado, verdadeiros fornos, em que nem alunos nem professores têm como se concentrar durante as aulas. Uma vergonha, principalmente quando a propaganda institucional diz que todas as salas têm ar-condicionado. Aulas no turno da tarde é um verdadeiro treinamento para suportar altas temperaturas. Queremos ação. Propaganda já tem em excesso.
Antes de fazer compras de ar condicionados para as escolas seria bom verificar se a rede suporta e pedir p a CELPE aumentar a capacidade no local porque recentemente algumas escolas da sede em bairros periféricos receberam os equipamentos mas a rede não suportou mesmo tendo feito manutençãona parte elétrica. Resultado, os equipamentos estao parados e os estudantes e professores continuam derretendo no calor.