Mais 544 pessoas foram testadas nesta quarta-feira (11) para detectar o novo coronavírus (Covid-19) em Petrolina, com 109 casos confirmados, de acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O município também recebeu 19 registros positivos de exames laboratoriais. Com esses 128 diagnosticados, agora já são 8.134 casos desde o início da pandemia, dos quais 5.757 já estão recuperados – um acréscimo de mais 71 curas clínicas.
Por testes rápidos foram confirmadas 66 pessoas do sexo feminino, com idades entre 3 e 87 anos, e 43 do sexo masculino, entre 6 meses de vida e 61 anos. Já por exames laboratoriais foram 11 pessoas do sexo feminino, entre 22 e 66 anos, 8 do sexo masculino, entre 27 e 73 anos.
A pasta recebeu um exame laboratorial confirmando Covid-19 em uma pessoa do sexo masculino, de 80 anos, que faleceu nesta terça-feira (10) em um hospital particular do município. O paciente havia sido notificado como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Com isso, o total de óbitos pelo novo coronavírus em Petrolina subiu para 117.
Leitos
A taxa de ocupação geral dos leitos de UTI da rede pública reduziu de 41,93% para 35,48%. Dos 31 leitos disponíveis atualmente, 11 estão ocupados, sendo 7 por pacientes de Petrolina e 4 por aqueles de outras cidades da região. É importante destacar que os leitos de UTI da rede pública de Petrolina permanecem reduzidos em quase 50% porque o hospital de campanha do governo do Estado permanece com seus 20 leitos desativados após um problema na estrutura da unidade ocasionado pelas chuvas, e 10 leitos da Policlínica do Hospital Universitário (HU) também não estão funcionando no momento.
Raça/cor/etnia
Os dados referentes à raça/cor/etnia dos casos confirmados nesta quarta-feira seguem abaixo. A relação é feita de acordo com as categorias do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): branca, preta, parda, amarela, indígena.
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Aposto com qualquer um que até 31 de Dezembro passa de 10 mil. E os octogenários continuam morrendo, vejam que o idoso é o que menos contato físico tem com outras pessoas, a maioria vive mais isolado. Essa pandemia serviu para demonstrar a tremenda falta de respeito com a vida humana, virou apenas um número estatístico. Minha mãe morreu a menos de 30 dias com 91 anos e, a ninguém, ninguém mesmo, nós da família jamais permitiríamos que o óbito fosse atribuído ao covid19.
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