Petrolina será primeira cidade de Pernambuco a adotar PPP da iluminação pública

por Carlos Britto // 30 de março de 2021 às 21:00

Foto: Jonas Santos/PMP divulgação

Com sua gestão aprovada pela maioria da população, o prefeito Miguel Coelho deu mais um passo para deixar outro marco histórico em Petrolina. Ele assinou nesta terça-feira (30) o contrato da Parceria Público-Privada (PPP) que substituirá todas as lâmpadas públicas da cidade por equipamentos de LED. A meta é concluir a modernização da iluminação até 2022 em todas as regiões de Petrolina.

O município deve equipar quase 36 mil pontos de luz com LED – dispositivo mais econômico, de maior potencial de luminosidade e menos poluente. Todo esse processo de substituição da iluminação terá duas etapas. Nos quatro primeiros meses serão desenvolvidos planejamento, identificação de todos os pontos de luz nas áreas urbana e rural, além do cronograma de instalação. Em agosto, começa a troca das lâmpadas por equipamentos de LED.

Petrolina é a primeira cidade pernambucana a adotar o formato de PPP para gestão da iluminação pública. A Capital do Sertão será também pioneira na universalização de LED entre municípios de grande porte no Estado. Nos últimos quatro anos, diversas avenidas e áreas estratégicas da cidade já tinham sido contempladas com LED, num processo gradual de modernização. “Agora é um novo momento, um salto definitivo para a iluminação mais eficiente e segura de Pernambuco“, cravou Miguel.

A assinatura do contrato da PPP da Iluminação ocorreu na sede da Prefeitura de Petrolina. A solenidade simbólica teve a presença do senador Fernando Bezerra e do deputado estadual Antonio Coelho.

Petrolina será primeira cidade de Pernambuco a adotar PPP da iluminação pública

  1. Defensor da liberdade disse:

    Depois que aumentou em 100% a taxa de iluminação. O que vai acontecer, como toda PPP neste país, é a empresa pegar o lucro e vazar quando chegar a hora de trocar a estrutura por uma nova, sem dar 1 centavo em troca, alegando custos exorbitantes e lucros ínfimos, já que a estrutura inicial foi paga pelos otá… ops, contribuintes.

    Este vai ser o legado deixado por Miguel Coelho.

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