O prefeito eleito de Juazeiro (BA), Andrei Gonçalves (MDB), iniciou o anúncio de sua equipe de governo, e a escolha de Plínio Amorim para a uma pasta importante como a Secretaria de Governo, Gestão e Inovação merece um destaque especial. Embora seu nome já fosse amplamente cogitado, a confirmação reforça a intenção do novo gestor de priorizar qualidade e competência à frente da administração municipal. Um profissional com nome e sobrenome.
Plínio Amorim é um profissional cuja trajetória explica por si. Seu histórico em cargos estratégicos, tanto em Petrolina (PE) quanto em Juazeiro, o consolidou como um dos poucos que conseguem transitar com excelência por áreas complexas como Saúde e Educação, recebendo elogios consistentes em ambas. Foi assim nos últimos vinte anos.
Mais que um gestor preparado, Plínio é conhecido por sua habilidade em liderar equipes e inspirar resultados. Quem o conhece, costuma dizer que é difícil escolher entre suas qualidades como ser humano e como profissional – e, na dúvida, escolhem ambas. Nos últimos anos, Plínio Amorim aprimorou ainda mais sua expertise em gestão administrativa, somando à sua habilidade reconhecida em liderar times, pessoas.
Em cada cargo que ocupou, foi comum vê-lo tão próximo de suas equipes quanto os próprios prefeitos, refletindo um estilo de liderança convincente. Por onde chegava, tirava tantas fotos com a equipe quanto os próprios gestores.
A escolha de Andrei Gonçalves vai além de preencher um cargo. É a aposta em alguém com visão estratégica, capaz de liderar internamente e atuar como uma extensão do próprio gestor em momentos-chave, quando tiver que fixar o olhar mais na política e nas diversas viagens que terá que fazer.
Plínio Amorim retorna a Juazeiro como professor, gestor e exemplo de compromisso. Para ele, não existe trabalho pela metade – o desafio é sempre um convite à entrega total. Juazeiro, com certeza, recebe outra vez um nome que une experiência, dedicação e resultados. Motivado para esse novo desafio, esperem por ações eficazes de uma pessoa que não entra com meio termo: ou tem tudo, ou não tem nada!