Polícia Federal afirma que oxi não é uma nova droga

por Carlos Britto // 29 de junho de 2011 às 11:58

A Polícia Federal (PF) não considera o oxi como sendo uma nova droga, mas como uma diferente forma de apresentação da cocaína. A constatação é baseada em estudo feito pelo Serviço de Laboratório do Instituto Nacional de Criminalística da PF, em Brasília (DF), e abre polêmica em torno da substância, cujo uso vem se alastrando em todo o País. Tudo porque, a partir do resultado da análise, a PF decidiu não mudar a forma de fiscalização e combate à droga. Vai continuar atuando como se o oxi fosse cocaína.

A Polícia Federal afirma que a análise de perfil químico das amostras de oxi apreendidas no Acre indicam que não existe uma ´nova droga´ no mercado ilícito. Segundo a pesquisa, o oxi é constituído de sal, crack, pasta base e cocaína-base.

Ainda segundo a PF, acrescidos a essa composição química, estão o querosene e a cal. A substância majoritária da cocaína, no entanto, é a mesma do oxi, o que não caracterizaria uma nova droga.

Polícia Federal afirma que oxi não é uma nova droga

  1. SEM TERRA disse:

    Dique adianta a policia prender!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! isso é uma vergonha, para a nação Brasileira…
    partir das alterações no Código Penal Brasileiro, propostas pela Lei Federal nº 12.403 e sancionada, em maio passado, pela presidente da República Dilma Rousseff (PT), cerca de sete mil presos do Estado poderão ganhar liberdade, a partir da próxima segunda-feira (4). Com a medida, pessoas que forem detidas em flagrante praticando crimes de menor gravidade, como furto simples e porte ilegal de armas, estarão livres mediante pagamento de fiança. O líder da Oposição na Casa, deputado Antônio Moraes (PSDB); e o deputado Odacy Amorim (PSB) comentaram o assunto.

    Para Moraes, a ideia não é a mais indicada para alterar o Código Penal, estabelecido em 1940. “É uma solução à brasileira. Em vez de investir em melhorias no sistema prisional, escolhe-se libertar os presos, a fim de reduzir a superpopulação dos presídios. A nova legislação torna 98% dos delitos afiançáveis e os juízes poderão substituir as prisões preventivas por domiciliares. O flagrante só valerá 24 horas. Depois disso, o infrator estará solto. Nesse tempo, é praticamente impossível concluir o flagrante. O problema deveria ser encarado com mais respeito. Isso pode trazer resultados negativos para a segurança em Pernambuco”, analisou o parlamentar.

    O tucano citou a matéria publicada, ontem, no Diario de Pernambuco, com os detalhes da nova lei. A medida também vale para quem está preso esperando julgamento. Segundo a Secretaria de Ressocialização, o total de presos que pode conquistar a liberdade antecipada alcança 30% da população carcerária atual. A atual legislação também impõe que a prisão preventiva seja a última opção a ser considerada pelo juiz, além de impedir que o preso temporário seja instalado na mesma unidade do preso condenado.

    O deputado Odacy Amorim criticou a medida. “Não podemos deixar de registrar, mais uma vez, que a educação é a única alternativa para reduzir os índices da violência”, registrou. O parlamentar elogiou os esforços do governador Eduardo Campos (PSB) para ampliar o acesso dos jovens à escola. “Um dos bons exemplos, é a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), uma autarquia com mais de três mil alunos com cursos de Direito, Ciências da Computação, entre outros. A educação em tempo integral também é uma ótima alternativa para livrar os jovens da violência”, ressaltou.

  2. Patrícia Rodrigues disse:

    Como não é considerado uma droga? Se os efeitos são semelhantes ou até bem piores que o da cocaína. As drogas estão aí destruindo vidas e ninguém faz absolutamente nada, agora estão querendo acobertar os efeitos que essas porcarias fazem também? Só faltam dizer agora: “Usem a vontade, não faz mal pra ninguém, faz até bem pra saúde!” Meu Deus, onde esse mundo vai parar?

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