Polícia investiga hipótese de latrocínio para morte de turista alemã

por Carlos Britto // 19 de fevereiro de 2010 às 06:38

O gestor da diretoria de operações da Polícia Civil, Osvaldo Morais, se pronunciou esta manhã acerca das investigações sobre o assassinato da turista alemã Jennifer Marion Nadja Kloker, de 22 anos. “Estamos trabalhando com a hipótese de latrocínio, que é roubo seguido de morte, baseados nas informações prestadas pelos familiares das vítimas, mas nenhuma outra hipótese está descartada. Aguardamos que as perícias solicitadas pela autoridade policial sejam encaminhadas o mais rápido possível, para continuar as investigações”, disse durante entrevista coletiva realizada na sede da Chefia de Polícia.  

Ainda de acordo com o delegado, as testemunhas contaram que os bandidos usavam capacetes e que por isso não foi possível fazer o reconhecimento e consequentemente os retratos falados dos suspeitos. No entanto, uma reconstituição não está descartada.

“Podemos fazer uma reprodução simulada, mas para isso também estamos aguardando as perícias (do corpo da vítima, do veículo roubado e do local do crime) para saber se há necessidade de fazer esse procedimento. Também estamos entrando em contato com as embaixadas da Alemanha (onde a turista nasceu) e da Itália (onde o casal morava) e à Polícia Federal (PF) para saber informações sobre a vida da turista e de pessoas ligadas a ela, como antecedentes criminais e situação financeira.” As investigações estão sendo coordenadas pelo delegado Alfredo Jorge, do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP).

O assassinato, que aconteceu na BR-408, em São Lourenço da Mata, ainda é um mistério. O corpo de Jennifer foi encontrado com quatro tiros no peito às 9h de ontem à beira da estrada, cerca de 12 horas depois de ter sido levada por dois homens durante um suposto assalto nas proximidades do Terminal Integrado de Passageiros (TIP), no Curado.

Fonte: pernambuco.com

Polícia investiga hipótese de latrocínio para morte de turista alemã

  1. Watergate disse:

    Nada é mais comum que latrocinio na nossa querida Ricifi.

  2. Petrolinense disse:

    sempre tive medo do recife.

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