A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou edital de concurso público para 500 vagas. O salário é de R$ 9.473,57. O edital pode ser conferido acessando aqui.
Do total de vagas, 100 são reservadas para candidatos negros e 33 para pessoas com deficiência. Os candidatos devem ter graduação de nível superior em qualquer área e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no mínimo de categoria “B”, e que não possua observação de adaptação veicular ou restrição de locais e horário para dirigir.
O policial rodoviário tem jornada de 40 horas semanais e realiza atividades envolvendo fiscalização, patrulhamento e policiamento ostensivo, atendimento e socorro às vítimas de acidentes rodoviários e demais atribuições relacionadas com a área operacional da PRF.
As inscrições devem ser feitas de 3 a 18 de dezembro pelo site http://www.cespe.unb.br/concursos/prf_18. A taxa é de R$ 150,00.
Podem pedir isenção da taxa candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), membros de família de baixa renda ou doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.
Locais das vagas
A distribuição das vagas por Estados é a seguinte:
Acre (17 vagas)
Amapá (28 vagas)
Amazonas (23 vagas)
Bahia (17 vagas)
Goiás (27 vagas)
Maranhão (18 vagas)
Mato Grosso (9 vagas)
Mato Grosso do Sul (35 vagas)
Minas Gerais (57 vagas)
Pará (81 vagas)
Piauí (22 vagas)
Rio de Janeiro (10 vagas)
Rio Grande do Sul (74 vagas)
Rondônia (15 vagas)
Roraima (23 vagas)
São Paulo (19 vagas)
Tocantins (25 vagas)
A unidade de lotação do candidato estará vinculada à UF de vaga escolhida no momento da inscrição. O ocupante do cargo permanecerá preferencialmente no local de sua primeira lotação por um período mínimo de três anos, exercendo atividades de natureza operacional voltadas ao patrulhamento ostensivo e à fiscalização de trânsito, sendo sua remoção condicionada a concurso de remoção, permuta ou ao interesse da administração
Etapas do concurso
O concurso terá duas etapas. A primeira compreenderá as seguintes fases: prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, de responsabilidade do Cebraspe; prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, de responsabilidade do Cebraspe; exame de capacidade física, de caráter eliminatório, de responsabilidade do Cebraspe; avaliação de saúde, de caráter eliminatório, de responsabilidade do Cebraspe; avaliação psicológica, de caráter eliminatório, de responsabilidade do Cebraspe; avaliação de títulos, de caráter classificatório, de responsabilidade do Cebraspe; e investigação social, de caráter eliminatório, de responsabilidade da PRF.
A segunda etapa será o curso de formação profissional, a ser realizado em locais previamente indicados no edital de convocação.
A prova objetiva e a prova discursiva terão a duração de 4 horas e 30 minutos e serão aplicadas na data provável de 3 de fevereiro de 2019, no turno da tarde. Possivelmente no dia 30 de janeiro será publicado no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/prf_18. O edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e aos horários de realização das provas.
A prova objetiva terá questões de língua portuguesa, raciocínio lógico-matemático, informática, noções de física, ética no serviço público, geopolítica brasileira, história da PRF, legislação de trânsito, noções de direito administrativo, noções de direito constitucional, noções de direito penal e de direito processual penal, legislação especial e direitos humanos e cidadania.
Todas as fases da primeira etapa, avaliação biopsicossocial dos candidatos que solicitarem concorrer às vagas reservadas às pessoas com deficiência e o procedimento de verificação da condição declarada para concorrer às vagas reservadas aos candidatos negros serão realizadas na capital da UF escolhida para lotação. (Fonte: G1)
9 mil reais para ficar fingindo que patrulha rodovia, é brincadeira esse país, enquanto isso toneladas de drogas circulam livremente, e eles fazem de conta que não vê, se é que não ganham a “parte” deles nos lucros….
Ah se eu fosse presidente dessa joça, funcionário público não iria ter vida fácil! Iria fazer igual aos neozelandeses, que tinham um governo inchado sugando quase 50% do PIB do país em 1980, e na década de 90, após a tesoura comer feio por lá, não consumia mais que 20%. Alguns setores do governo chegaram à ter menos de 50 funcionários! O ministério de obras públicas do país só tinha 2 funcionários, o ministro e a secretária kkkkkkkkkkkkk