Os policiais civis de Pernambuco aceitaram se reunir com o Governo, no dia 16 de agosto, para discutir o principal ponto da campanha salarial de 2016 da categoria. A decisão aconteceu após uma caminhada realizada pela classe nesta terça-feira (2), que terminou em frente à sede do governo estadual, o Palácio Campo das Princesas, e determinou que não haverá paralisação enquanto não houver esse encontro.
Após a assembleia do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) desta terça, seis representantes da categoria, inclusive o presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, foram recebidos pelo secretário executivo da Casa Civil, Marcelo Canuto. No encontro, ficou definida a data da reunião na sede da Secretaria de Administração (SAD), no Pina, no dia 16 – quando terá a primeira rodada de negociação do plano de cargos, carreiras e vencimentos da classe.
De acordo com a SAD, será a sétima reunião, apenas em 2016, com o Sinpol e descarta a acusação de falta de diálogo. A secretaria ainda afirma, por meio de nota, que o Governo se encontra acima do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O percentual de despesas com pessoal foi de 47,13%, ultrapassando o limite que é de 46,55% – com isso, segundo a SAD, o Estado fica impedido de conceder reajustes ou adequação de remuneração, por exemplo. Confira a nota na íntegra no fim da matéria.
Campanha salarial
O ato de ontem marca a primeira ação da campanha salarial de 2016 após a paralisação da categoria no Carnaval. Os policiais saíram em caminhada pela área central do Recife. Com saída da sede do Sinpol, em Santo Amaro, seguiram para a avenida Cruz Cabugá, rua do Hospício, avenida Conde da Boa Vista e rua da Aurora. O fim do percurso terminou em frente ao Palácio Campo das Princesas. (fonte: Folha PE/foto: Arthur de Souza)
O PSB foi brincar de populismo para ganhar a eleição em pernambuco, contraindo empréstimos atrás de empréstimos, a juros altos para fazer obras eleitoreiras e deu nisso aí: com as dívidas consumindo mais da metade do orçamento, não pode fazer nada a não ser dar calote onde puder dar e cortar verba de setores importantes, não pode dar um centavo sequer de aumento para o funcionalismo.