O distrito de Ibó é um grande terminal de passagem de automóveis, o local é conhecido como a rota de passagem de muitos caminhões que saem do sul e sudeste rumo ao norte e nordeste do país transportando cargas. Em relação ao trajeto mais famoso de Juazeiro- Petrolina a distancia diminui 400 km para quem precisa cruzar os dois estados.
O local é estratégico, segundo o DNIT chega a passar aproximadamente 1000 caminhões e quem lucra nesse mercado são os proprietários das balsas, para cruzar o rio cada caminhoneiro e obrigado a desembolsar R$ 80.
Logo acima do local onde as balsas atracam a obra da ponte que liga a cidade de Ibó- Pe e Ibó-Ba está quase pronta, faltando apenas parte do acesso no lado baiano. A obra foi iniciada em 2007 e custou aos cofres públicos R$ 21 milhões, contando inclusive com recursos do PAC.
O tenente Willian, engenheiro responsável pelo 4° Batalhão de Engenharia de Barreiras informou que mesmo pronta a ponte só poderá ser liberada para trafego após autorização do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Para evitar a passagem de automóveis no local, homens do exercito fazem a segurança 24 horas.
O Governo Federal ainda não informou quando vai inaugurar a obra. Enquanto isso, caminhoneiros arriscam a vida fazendo a travessia em balsas que não oferecem nenhuma segurança. Muitos já presenciaram acidentes como tombamentos de carretas que resultaram na morte de motoristas.
Alem de toda falta de segurança e infraestrutura, quem passa pelo local se depara com outro problema. É o desrespeito com o rio São Francisco. Aos poucos o rio vai sendo invadido por toneladas de terra que são jogadas as margens pelos balseiros, na intenção de facilitar o estacionamento das embarcações acelerando o processo de assoreamento.
É necessário o uso das Forças Armadas para garantir que os carros não utilizem a ponte antes da liberação do DNIT?
Hummm… ok, vá lá que seja.
Mas que tal o uso das mesmas Forças Armadas para, após tal liberação do DNIT, garantir que os proprietários das balsas e os comerciantes locais não obstruam a obra impedindo o acesso dos veículos?
Acho quem quem fecha ponte deveria levar cacetete nas costas até desobistruir o local.
aluilce@terra.com.br
Pergunte a qualquer morador de lá pq essa obra nunca termina???!!!!!!!! Tem “pulitico” dos dois lados “defendendo ” os interesses da “comunidade” e enchendo os bolsos…Eita povo besta e massa de manobra “pulitica” !!!! As balsas estão lá há décadas e nunca mudaram a realidade local e o o povão aacreditando em discursos de “puliticos” que diz “que a ponte aberta é sinônimo de desemprego….!!!!!!!!!! Cada “comunidade” tem o representante que merece…..
…Cada “comunidade” tem o representante que merece…..Aqui em Petrolina temos um dos melhores oftalmologista do Brasil que insiste em não enxergar nada quando Prefeito….Com Gonzaga, também , não seria diferente!!!!
pura inocencia dos moradores por ser uma cidade um pouco pacata!!!
Essa polémica nunca vai acabar !
Meu comentario é em relação a distancia que foi mencionada, eu acho que não passa dos 200 Km, quando na materia fala em 400 Km.
Venho esclarecer que a distância mencionada na reportagem é 200 quilômetros.Logo se somarmos essa quantia o valor total de ida e volta é de 400 quilômetros.
se não me engano ue o lado baiano desta outra ponte ainda precisa ser concluída. até lá é assim!?
A ponte ja foi liberada para o trafico!
A ponte já foi liberada, no dia 7 de março do corrente ano.
VEM AI !!!
A “1ª EDIÇÃO DO LIVRO TRAVESSIA NAS BALSAS DE IBÓ”
EM FORMA DE RIMAS E VERSO, QUE VAI RELATAR COM ERA ANTES DA BR-116 EDEPOIS. É UMA HISTORIA VERDADEIRA QUE CONTA VARIOS MOMENTOS DE AFLIÇÃO QUE CAMINHONEIROS PASSARAM AS MARGENS DO RIO SAO FRANCISCO EM IBO-BA/PE.
CONTATO PARA
87 9138 0685
OU
samuel_ppb@hotmail.com