Prefeitos do interior da Bahia devem recorrer a demissões de servidores para conseguir honrar os compromissos com a queda de arrecadação. Em Valente, no semiárido baiano, o prefeito Ubaldino Amaral anunciou recentemente a demissão de alguns servidores com o objetivo de fazer ajustes na folha da prefeitura.
“Eu não tenho outra saída. Já estamos tomando algumas medidas para contenção de despesas, mas mesmo assim teremos que demitir”, disse Ubaldino.
Em Tucano, também no semiárido, a prefeitura anunciou desde o final de agosto a demissão de cerca de 300 servidores municipais como medida para enquadrar a folha de pessoal à nova realidade das receitas da prefeitura. Em Ubatã, na região sul, a demissão de 270 funcionários concursados no mês passado gerou uma forte tensão no município. Depois das demissões, a Câmara de Vereadores chegou a convocar algumas sessões para tratar do assunto.
Na oportunidade, a Polícia Militar precisou de reforços para evitar confrontos e depredação do patrimônio público. O prefeito Agilson Muniz (PCdoB) alegou que o concurso que resultou na contratação dos demitidos foi ilegal. O concurso foi realizado na gestão do ex-prefeito Dailton Magalhães, o ‘Dai da Caixa’, preso por duas vezes pelas Polícias Militar e Federal.
COM RELAÇÃO A CIDADE DE UBATÃ PARECE QUE AS DEMISSÕES NÃ AFETARAM CIDADE NÃO PORQUE NESSE FINAL DE SEMANA ACONTECEU A MAIOR FESTA DE VAQUEIRO JA REALIZADA EM UBATÃ O PARQUE ESTAVA LOTADO A CIDADE LOTADA, QUEM QUISER CONFERIR AS FOTOS É SO COLOCAR NO GOOGLE UBATÃ-BA QUE VAI COMPROVAR
Nem sabia que pode demitir funcionário concursado!!!
ESSE É O EFEITO MAROLINHA, A ARRECADAÇÃO CAI E JUNTO VAI O FPM, NÃO TENDO DINHEIRO OS MUNICIPIOS POBRES TEM QUE JOGAR OS FUNCIONARIOS NO OLHO DA RUA.