31°C
por Carlos Britto // 13 de setembro de 2009 às 12:50
Amanhã às 4 da tarde, simultaneamente em nosso programa Carlos Britto No Ar, na Grande Rio AM e aqui no Blog, uma grave revelação.
Um funcionário demitido pela Prefeitura de Petrolina, que teve a cabeça pedida por um vereador aliado do prefeito.
A prefeitura apoiou o funcionário o tempo inteiro em seu trabalho, enquanto era com os outros. Quando chegou nos amigos, Plínio Filho foi sumariamente demitido.
Aguardem!
Esse pessoal que trabalha com restaurantes ou eventos deveriam cuidar do seu lixo não deixar nas esquinas, os mendigos de…
Mudou não deixaram nem uma cartaz avisando o novo endereço eu fui pra minha consulta marcada pra quatro meses e…
Queremos em DEUS o conforto da familis
O povo do interior agradece ao GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO
Privatizações do setor elétrico foram um fiasco.. Não melhorou em nada..
Britto,
A redação ficou confusa: esclarece logo o que aconteceu !
ARE BABA DO FORTE!!!
O blogueiro podia colocar amanhã no ar aquela discussão que teve com o Sr. Plínio, quando o mesmo estava arrancando suas placas.is.
O boato que corre na cidade é que o “valentão” discutiu com a esposa de um vereador da base, e esse pediu sua cabeça.
Faz algum tempo que toquei neste assunto. O Plinio não tem se preocupado em divulgar esta história, porque não lhe vai devolver o emprego e pode até lhe sobrar mais retalhação. Trata-se de um rapaz muito educado, precisa e tem direito a melhores flúidos. O que aconteceu foi que ele notificou pessoalmente um determinado vereador sobre uma placa irregular de interesse empresarial deste vereador. O vereador fez ouvido de mercador. Então o Sr. Plinio mandou retirar a placa, afinal o acertado com o prefeito e ele seria tratamento igual pra todos. A esposa do vereador foi ao Sr. Plinio no local detrabalho dele e armou o maior barraco da paróquia, de forma derrespeitosa e prepotente. O servidor municipal sentiu um forte derrespeito a instituição municipal e uma tentativa de obstruir o seu trabalho de interesse público, chegou a ameaçar pedido de prisão para a prepotente esposa do vereador. O vereador, depois de tomar conhecimento do ocorrido, não quiz saber se sua esposa estava ou não com a razão exigiu do prefeito a exoneração do servidor. E o prefeito teve que atender a pressão do seu líder.
Fica claro para todos os servidores municipais que ou eles usam dois pesos e duas medidas quando está em jogo o interesse particular deste vereador , cabeças rolarão.
Por que não dão logo nome aos bois ?
Cargo comissionado é assim mesmo… quem deixa de gozar da confiança (não puxa o saco do chefe) perde a boquinha. Não sei porque tanta lenga… Foi assim e sempre será assim.
Dar nome aos bois. !!!????
Ora pois. Da pra contar nos dedos da mão quantos vereadores são da base aliada e como se trata do embate de uma mulher de um edil, fica de fora já um edil, pois se trata de uma vereadora, então sobra um ou dois pra escolher no par ou impar.
É tanta cachorrada que ja nao sei mais quem é da base e quem é da oposição. sao todos filhotes da mesma ninhada!