Prefeitura de Juazeiro garante que vai construir acesso ao futuro prédio do MPT

por Carlos Britto // 27 de julho de 2016 às 13:30

O local onde será construída a nova sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Juazeiro (BA) deverá passar por serviços de urbanização e pavimentação realizados pela prefeitura municipal. Foi o que garantiu o prefeito Isaac Carvalho em audiência na última semana com o procurador Luís Carneiro Filho, presidente da Comissão de Obras do MPT na Bahia, e o arquiteto do MPT Luiz Carlos d’Almeida. Depois do encontro, o procurador e o arquiteto percorreram o local onde o MPT vai erguer a nova sede da entidade. Eles estavam acompanhados do procurador-geral do município, Eduardo Fernandes, do secretário de Planejamento e Aceleração do Crescimento, João Pedro da Silva Neto, e do secretário do Meio Ambiente e Ordem Pública, Agenor Souza Filho.

Conseguimos o compromisso do município de fazer o acesso”, comemorou Luiz Carneiro Filho, para quem a obra é fundamental no inutito do MPT continuar a fazer a terraplanagem e fundações no terreno. Ele esteve no gabinete do prefeito e percorreu com a equipe de engenheiros da prefeitura, além do procurador-geral do município, o local da obra. A previsão é que o edital de licitação para o asfaltamento e infraestrutura da rua de acesso ao terreno seja publicado no início do mês, logo após os técnicos da prefeitura estabelecerem os itens a serem contratados.

A nova sede do MPT em Juazeiro será construída em terreno que pertencia ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e foi cedido ao MPT. São 5 mil metros quadrados à margem do Rio São Francisco, na região central da cidade. Ao lado do MPT, também construirão sedes próprias a Justiça Federal e o Ministério do Trabalho e Emprego, que também regularizaram o uso dos terrenos da União. Atualmente, o MPT funciona em um imóvel alugado no bairro Santo Antônio (Rua Napoleão Laureano, nº 422), onde realiza audiências para instruir inquéritos que apuram todo tipo de irregularidades trabalhistas na região norte do estado. Lá também são colhidas denúncias de agressões a direitos coletivos nas relações de trabalho. (fonte/foto: Ascom MPT-BA)

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