Um novo decreto foi assinado ontem (19) pela Prefeitura de Juazeiro. No documento, novas recomendações foram indicadas como medidas preventivas ao novo coronavírus (Covid-19) para o Mercado do Produtor, e que entram em vigor na segunda-feira (23). A partir desta data, profissionais da saúde estarão sendo treinadas e irão para o entreposto aferir a temperatura das pessoas que chegam de outros Estados e municípios.
Ações para orientar na prevenção da disseminação do vírus, estão sendo realizadas no Mercado como: higienização de espaços e alimentos, orientação na distância mínima de um metro entre os frequentadores, dicas de prevenção ao novo coronavírus pela rádio do Ceasa e cartazes espalhados nos pavilhões com recomendações de higiene e orientações sobre os sintomas provocados pela infecção. Além disso, houve aumento na frequência de limpeza e desinfecção de locais e superfícies de uso intenso como maçanetas, cadeiras e balcões de atendimento. Já reuniões ou eventos que reúnam mais de 30 pessoas estão suspensos, assim como visitas coletivas.
O diretor da Autarquia Municipal de Abastecimento (AMA), Agnaldo Meira, destaca que tem conversado com os permissionários e comerciantes para que de fato o protocolo de prevenção e higienização em todo o Ceasa seja cumprido, o abastecimento não seja alterado e o ambiente continue seguro. “A alimentação saudável é algo fundamental neste momento. Por isso estamos tomando medidas restritivas para evitar a circulação do coronavírus ou H1N1 e garantir a população o abastecimento dos hortifrútis. Realizando esta ação iremos estar mais seguros e tranquilos para quem entra e frequenta nosso Ceasa”, disse.
As recomendações da AMA são as seguintes:
– Intensificar as práticas de higiene no manuseio dos alimentos e dentro dos próprios estabelecimentos, oferecendo álcool em gel;
– Informar e orientar colaboradores quanto às práticas de higiene para a prevenção contra o novo coronavírus;
– Respeitar as orientações do Ministério da Saúde quanto às pessoas que fazem parte do grupo de risco;
– Incentivar a venda por telefone para que a ida ao Ceasa seja estritamente necessária; o momento é de evitar aglomerações.
A sebozeira lá dentro é demais, a administração pouco faz, isso será uma distante realidade. Falta fiscalização geral no CEASA, falta muito para ser algo dígno para todos.