O presidente do Clube Petrolina, Leonardo Marcel, soltou o verbo contra o que chama de descriminação dos clubes da Região Metropolitana do Recife (RMR) às equipes que não são dessa área.
A nova fórmula do campeonato pernambucano de handebol foi duramente criticada por Leonardo, ontem (24) no programa Carlos Britto no Ar, porque limita o deslocamento das equipes a uma distância de 150 quilometros da capital. Ou seja: clubes como Português, Barrozo e Unicap jogarão, no máximo, em cidades do Agreste. E olhe lá.
Mas isso não é ‘privilégio’ apenas do handebol. No futebol, apesar de ser abafada pela Federação Pernambucana, essa descriminação também existe. Se pudessem escolher, os principais times da capital – Sport, Santa Cruz e Náutico – também evitariam jogar por essas bandas. Jogam porque não tem outro jeito.
Parabéns ao Leonardo por ter coragem de abrir o verbo para mais uma vez denunciar essa velha polemica, que já vem acontecendo há muito tempo, além da imprença que faz o seu papel como o Blog estar fazendo, precisamos tambem dos nossos políticos mostrarem que gostam de esporte e lutarem para acabar com essa retalhação com os nossos esportistas.
Ta bom Petrolina de Coração vamos votar em Jarbas que na epoca dele os times vinham pra car com maior satisfação, essa é boa, pode ser qualquer um la em Recife o certo era pegar de Arcorvede até na Divisa com Piauí e Fazer um Novo Estado da Federação.
Levando para o futebol…
AINDA TEM UM MONTE DE BABACA QUE MANDA EU TORCER PARA OS TIMES DA CAPITAL. (SPORT, NAUTICO, SANTA CRUZ)
POR TUDO ISSO QUE NÃO TORCO…
E DESEJO A DERROTA DE TODOS SEMPRE!!!
o certo era pegar de Arcorvede até na Divisa com Piauí e Fazer um Novo Estado da Federação. (2) É a única solução.
Não é só no Esporte… na economia, milhões são migrados de Petrolina para Recife pelos tentáculos do Governo Estadual. Pagamos um preço muito grande por fazermos parte do “Estado de Recife”, digo Estado de Pernambuco.
Só dois exemplos: em Juazeiro são mais de 700 pms, em Petrolina, menos de 400; Juazeiro lucra com o SAAE, Petrolina manda mais de 20 milhões por ano para Recife via COMPESA.
Acompanhei de perto esta polêmica pois sou ligado ao desporto e trabalhei na secretaria de educação na época de Jarbas.
conheço o pessoal da federação e sei que são pessoas sérias, o que ocorre é que o handebol é um esporte de pouco apoio, e não se trata de discriminação ou má vontade, mas sim de condições financeiras, a maioria dos clubes da capital são feitos por recursos das próprias pessoas e dos atletas, e não teriam como arcar com estas despesas. Se Petrolina pode ir até lá , parabéns mas eles não podem , É á realidade do desporto amador. Uma pena.
Marco antonio… em Petrolina tem escola? Imprença com ç é foda… BURRO… Seria bom esse novo estado… poderia se chamar NOVA SOMÁLIA…só os morto de fome…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
rodrigo.. O SEU BABACA! , estamos aqui para discutir sobre o caso da discriminação que ocorre no esporte aqui em pernambuco e não para olhar erros de ortografias.! se você é mais um babaca da capital que acha petrolina uma merda que não tem escola nem nada, foda-se que a gente não está crescendo com o que vocês da capital pensa não! a gente crescer por que nós somos um povo guerreiro! que trabalha para dar alimentos a nossos filhos todos os dias, não precisamos de comentários inúteis como este não!