Prestes a completar 18 meses sem desfecho, o Caso Beatriz ganhou um reforço maior da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)/ Subseção de Juazeiro (BA), que criou uma comissão especial para acompanhar as investigações. Beatriz Angélica Mota, de sete anos, foi morta a facadas no dia 10 de dezembro de 2015 dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, centro de Petrolina. Até o momento ninguém foi preso.
A subseção ainda divulgou uma carta aberta em que cobra da polícia a prisão do autor do crime. A carta, que é assinada pela comissão instituída para acompanhar o caso, faz alguns questionamentos e diz que “não se pode permitir que possíveis responsáveis conspirem entre si para dificultar a produção de provas , obstruir a instrução criminal e/ou a aplicação da lei penal“. a carta completa pode ser conferida acessando aqui.
Investigações
A delegada Gleide Ângelo, à frente das investigações há pouco mais de seis meses, afirmou numa reunião na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no final do mês de maio, que o assassino apresentado nas imagens da polícia deve estar em outro Estado e solicitou ampla divulgação da mídia nacional do vídeo contendo imagens do autor do crime.
Os números para quem quiser denunciar ou passar informações sobre o assassino de Beatriz são: Ouvidoria (SDS) – 181; WhatsApp – (87) 9 9911-8104; Disque-Denúncia (81) 3421-9595/3719-4545. A recompensa deve chegar agora a R$ 60 mil, com o apoio da Alepe.
É só essa comissão da OAB dizer quem é ou quem são os assassinos e mostrar as provas que a polícia vai lá e prende.
Eu penso que se o crime foi encomendado. Quem encomendou, já deu fim ao executor. Só acho.