O Hospital Regional de Juazeiro (HRJ) vem passando por problemas que têm afetado o atendimento à população. A informação, repassada com exclusividade por uma fonte do Blog, dá conta de que na unidade – que é mantida pela Associação de Proteção à Maternidade (APMI), uma organização de sociedade civil de interesse público (Oscip), em parceria com a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesau) – vem faltando material de limpeza e que os acompanhantes estariam comprando os produtos para fazer a higienização dos banheiros das enfermarias.
Ainda segundo a denúncia, faltam insumos como luvas, gases, compressas e até medicamentos como dipirona e omeprazol.
A unidade médica também estaria sem medicamentos quimioterápicos. Na primeira semana do mês, três pacientes foram a óbito. Eles estavam em tratamento de leucemia. As mortes teriam sido por infecção generalizada.
Ainda conforme a denúncia, essa questão da higiene comprometida do HRJ poderia ter contribuído para piorar a situação dos internos. Outro problema apontado é sobre o atraso de salários, o que estaria desmotivando os profissionais. Os vencimentos de dezembro do ano passado só foram pagos no final de janeiro.
Nota
O Blog entrou em contato com a assessoria de comunicação do HRJ, que enviou a seguinte nota emitida pela direção:
A direção do Hospital Regional de Juazeiro (Gestão APMI) esclarece que na unidade possui uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) atuante, formada por uma equipe de profissionais da assistência à saúde, a qual desenvolve ações de biossegurança, adotando normas e procedimentos seguros e adequados à manutenção da saúde dos pacientes, dos profissionais e dos visitantes.
A direção informa também que o índice de Infecção Hospitalar do hospital está dentro dos limites preconizados pelo Ministério da Saúde e ressalta que o hospital possui o estoque necessário de suprimentos para o seu funcionamento.
Na oportunidade, direção do HRJ se coloca à disposição dos seus usuários para quaisquer esclarecimentos e assegura seu papel na construção da rede, buscando garantir atendimento digno e de qualidade, o qual é oferecido por uma equipe altamente comprometida com o usuário do SUS.
A unidade investe no aperfeiçoamento e qualificação dos seus profissionais mantendo o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) que garante maior agilidade, eficiência e resolutividade na condução das atividades assistenciais prestadas na unidade.
Associação de Proteção à Maternidade (APMI), sobre essa associação nunca houve uma investigação dos renomados deputados(Roberto Carlos e Zó) e de nenhum vereador de nossa querida cidade. Deviam investigar para saber quem é a controladora dessa ONG que se iniciou a muitos anos lá no Paraná. Será que pode utilizar o mesmo nome de uma ONG e fundar outra na Bahia? APMI de Castro Alves tá mais suja que puleiro de pato pois existe inúmeros processos trabalhistas contra essa ONG, mas fica aqui a pergunta: DE ONDE VEM ESSA ONG APMI QUE CONTROLA O HOSPITAL REGIONAL? ESSA ONG ESTÁ ACABANDO COM O ÚNICO HOSPITAL DA REGIÃO. TEMOS QUE FAZER ALGUMA COISA, NÃO BASTA APENAS PULAR CARNAVAL E NEM DANÇAR FORRÓ, PORQUE ATÉ FOLIÕES E DANÇARINOS FICAM DOENTES…
A realidade é apenas uma, após saída do IMIP a qualidade do serviço prestado por esse hospital só caiu. Lembrando que o IMIP saiu apenas por birra politica do PT e essa empresa que está ai não tem competência nem pra gerir o hospital da cidade deles que é uma cidade pequena, Castro Alves. E vieram gerir o HRJ apenas para dar suporte ao PT. Onde está o prefeito, vereadores e deputados para exigir que se troque de gestão?