Os professores da rede estadual de ensino em Uauá (BA) se reuniram na sede da APLB- sindicato para discutir os encaminhamentos da greve e as ameaças de corte de ponto do governo. O resultado do encontro foi, além da decisão de manter a greve, produzir uma nota de apoio ao movimento, repudiando o que chamaram de “falta de bom senso” do Governo da Bahia, que se nega a pagar o Piso Salarial Nacional aprovado pelo Ministério da Educação.
O protesto repudiou também a atitude dos deputados que, segundo a categoria, tiveram voto do povo de Uauá e traíram os professores. São eles: Adolfo Menezes (PSD); Álvaro Gomes (PC do B); Carlos Brasileiro (PT); Fátima Nunes (PT); Rosemberg Pinto (PT); Zé Neto (PT); Roberto Carlos (PDT) e Luciano Simões (PMDB).