De “luto”, professores de Afrânio promovem manifestação para cobrar reajuste de salários

por Carlos Britto // 07 de maio de 2015 às 10:02

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Os servidores da Educação de Afrânio (PE), no Sertão do São Francisco, iniciaram ontem (6) uma paralisação de 72 horas que prossegue até esta sexta-feira (8). Vestidos de preto para representar o “luto” da categoria, os manifestantes foram às ruas da cidade pressionar a administração municipal.

Na pauta de reivindicações estão melhores condições de trabalho; reajuste do Piso Salarial do Professor; implantação de 1/3 de aula-atividades e reformulação do Plano de Cargos e Carreiras e Remuneração (PCCR), incluindo todos os servidores do quadro da Educação.

Segundo o Sintepe, a gestão municipal não estaria cumprindo com a determinação do governo federal de reajustar os salários da categoria em 13,01%. Além destas cobranças, os professores também que seja estabelecido um calendário de reuniões com a prefeita Lúcia Mariano.

De “luto”, professores de Afrânio promovem manifestação para cobrar reajuste de salários

  1. angelica disse:

    adalberto e a mulher dele são os bons, continuem votando neles

    1. Maria disse:

      Obrigada pela campanha, com certeza meu VOTO é de Adalberto Cavalcante

      1. Toninha disse:

        Desinformada!!!Coitada Maria.Não é questão partidária, com certeza também votarei, pois o que ele faz com as classes mais desvalorizadas ninguém o fez, principalmente em Afrânio. O que queremos é o nosso Direito Garantido para poder desenvolver o nosso trabalho melhor…E vc querida, tenho quase certeza é uma daquelas que só querem cargos, acomodadas, contratada,sem especialização, que espera as migalhas que a prefeitura paga, sem reclamar…Opa!!!e com tempo determinado, pois em NOVEMBRO o jacaré começa a comer….

  2. pepeu disse:

    secretario de educação cunhado da prefeita. Isso é nepotismo ou já mudou de nome?

  3. Enos André disse:

    Apesar de ser essa uma questão de política pública de valorização, não podemos coloca-la por completo na conta da prefeita atual. A desvalorização financeira dos professores afraniense vem de muito longe. Claro que não se pode tirar da atual gestão a responsabilidade em equiparar os valores atuais a determinação da Lei do Piso, que esse ano aumentou em 13%. Mas desde 2002 que se discuti e não se chega a um consenso sobre o real sentimento de valorização profissional e percebemos que essa desvalorização acarreta perca de algo importante no professor que é a motivação para se aperfeiçoar constantemente.

    Mas o que vejo hoje e me deixa feliz é saber que nossos professores, amigos que cultivei por longos anos de convivência, incentivados pelos SINTEPE AFRANIO, estão acordando aos poucos. Ainda percebemos receios quanto a perseguições, mas estão acordando. E quanto todos acordarem de vez, o que está faltando pouco, com certeza verão a força que a educação tem para a cidade.

    Não adianta hoje e nunca adiantou, no final do ano cobrar dos professores índices de aprovação, de avanços, de trabalho, fazer confraternização, comemorar o final de ano letivo, distribui presentes, e esquecer dos mesmos ao longo dos dez meses que antecederam.

    Avante professores!

    1. PENSADOR disse:

      Beleza Enos André você falou tudo o que penso e acrescento que não é uma briga partidária,é um abraço a uma causa justa que há anos deveria ter sido mudado mais por falta de união não o fizemos antes, e agora que o pais inteiro está nas ruas manifestando seus anseios nada mas conivente que uma cidadezinha pequena e pacata também apareça no mapa com uma classe que sofria calada e só tinha vontade e agora embalados por esse clima de ir as ruas lutar pelos seus direitos, nós também queremos os nossos direitos garantidos e respeitados pelos governantes e o respeito de um povo que ver no salário mínimo como suficiente para uma classe que dia após dia sofre com as dificuldades de trabalhar dignamente…Infelizmente não somos respeitados nesses momentos nem mesmo por aqueles que beneficiam todos os anos com o nosso empenho, não sei o que doí mais ser excluídos como classe fundamental pelos governantes ou pelos pais, que talvez por desconhecimento de causa ou….

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