A celeuma acerca da proibição do abate de bovinos no matadouro público de Petrolina renderá a primeira audiência pública do ano na Casa Plínio Amorim. O assunto, proposto pelo vereador Ronaldo Cancão (PSL), será debatido na próxima segunda-feira (6), a partir das 9h.
Mas os desdobramentos dessa polêmica já começam neste final de semana. Marchantes, comerciantes e donos de restaurantes da cidade devem participar de dois atos públicos, marcados para o mesmo horário (sete da manhã), contra o decreto do prefeito Julio Lossio.
O primeiro deles acontecerá amanhã (4) na feira livre da Cohab Massangano, na zona oeste; o outro será no domingo (5), na feira da Areia Branca, zona leste. Os protestos foram idealizados por Cancão e pelos vereadores Maria Elena (PSB), Manoel da Acosap (PHS), Edilsão (PSL), Betão (PSL) e Ibamar Fernandes (PRTB) – os quais participaram no matadouro, na manhã desta sexta (3), de uma manifestação com marchantes e representantes de restaurantes (fotos).
Revoltados com a decisão de Lossio, que determinou a proibição do abate de bovinos, os marchantes de suínos e caprinos se solidarizaram e também decidiram não abater mais seus animais até o impasse ser resolvido. Ainda ontem (2) eles tiveram uma reunião com o prefeito em exercício, Guilherme Coelho.
Guilherme, que disse a este Blog ter recebido por três vezes os profissionais, sugeriu no encontro que os marchantes continuassem trabalhando no local até o próximo dia 15, quando entregará o comando do município de volta a Lossio (que está de férias com a família). Mas a categoria se recusou porque exige uma solução definitiva para o impasse.
Impostos
Os marchantes não aceitam, sob nenhuma hipótese, levar os bovinos para o matadouro de Juazeiro. Primeiro porque acham paradoxal o fato de a prefeitura permitir o abate de caprinos e suínos, mas não o de bovinos. Depois porque alegam que, ao levarem seus animais para a cidade baiana, pagarão impostos dobrados, que serão repassados ao consumidor no preço final do produto. A categoria também não se convenceu da justificativa de Lossio sobre prejuízos que a prefeitura vem acumulando com o abate. O que eles acreditam, na verdade, é que por trás desses argumentos está o desejo do prefeito em vender a área onde se localiza o matadouro – atualmente avaliada em mais de R$ 40 milhões.
No meio desse fogo cruzado estão os restaurantes de Petrolina. A decisão dos marchantes de fechar o matadouro já ameaça um desabastecimento da carne e pode afetar principalmente os estabelecimentos especializados em iguarias típicas da região, a exemplo da carne de bode e carneiro (veja matéria pelas próximas horas).
Esse prefeito Dr,Julio Balão Lossio É o pior Prefeito que Petrolina já teve, O vice Guilherme Coêlho não tem autonomia como vice!!! Por que existe vice Prefeito se ele não tem comando da Cidade?
Julio T cadê vc? desapareceu? com certeza! ele não enfrenta problema…transfere, assim como diz que foi ele quem construiu Petrolina !
bate o pé e desaparece! será que ele esta na cidade?
com certeza não está !
peste é o prefeito que vcs botaram! seus irresponsáveis! quem votou nele tem uma conta comigo! a personalidade do doente mental!
faz o furdunço e some! Bom agora se cuidem!
Quero comer bode Osvaldo!
Guilherme , Guilherme! e agora? vc vai se lascar nessa! ajudou no bodódromo e agora? seu prefeito desfez! o louquinho da silva! bom vcs dois se merecem!
Bem feito vcs não querem Julio??? deixem o homem ”trabalhar” ele ta é gastando o dinheiro da prefeitura em viagens com afamilia dele