Projeto da Secretaria de Educação de Juazeiro e Centro de Terapias Naturais concorre a prêmio da Fundação Abrinq

por Carlos Britto // 16 de março de 2015 às 21:02

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O Projeto Educação e Saúde, desenvolvido pelo Centro de Terapias Naturais Gianni Bande (CETGIB), em parceria com a Secretaria de Educação e Esportes de Juazeiro, foi inscrito  na Fundação Abrinq para concorrer ao Prêmio Boas Práticas 2016. Implantado na Escola Municipal de Educação Infantil Antonio Guilhermino desde 2011, o projeto utiliza práticas e metodologias holísticas já reconhecidas pelo SUS.

Fátima Carvalho, articuladora do selo Abrinq do município, revelou que a inscrição do projeto Educação e Saúde na Fundação para concorrer ao prêmio tem um significado maior porque é um projeto piloto já exitoso. “Queremos que o mesmo seja conhecido e reconhecido nas suas práticas, podendo, inclusive, ser multiplicado em outras instituições.  O diferencial desse projeto é que nos dá a  possibilidade de trabalhar a medicina holística, o respeito com o natural e o cuidado com a sustentabilidade, envolvendo as crianças desde cedo nesse contato”.

Com equipe multidisciplinar constituída de pedagogos, psicopedagogos, terapeuta holístico, educador sócio ambiental, e sob a coordenação do professor Roosevelt Duarte Motta, as atividades desenvolvidas visam proporcionar melhor qualidade de vida e bem estar aos professores, alunos, pais e funcionários da escola, além de atender a comunidade do bairro João Paulo II e bairros circunvizinhos.

O projeto

Utilizando metodologia diferenciada, o Projeto estreita vínculos com as Famílias da Comunidade Escolar através de visitas domiciliares, promovendo encontros temáticos, reuniões de pais e mestres da instituição quando esclarece dúvidas, além de escutar e dialogar sobre temas trazidos pelos pais.

Auricoloterapia, acupuntura sistêmica, cromoterapia, fitoterapia, massoterapia, Reik, são terapias alternativas, utilizadas como métodos que auxiliam o indivíduo no processo de tratamento e cura.

Com relação ao desenvolvimento das crianças, a equipe gestora realiza diagnóstico das situações familiares que interferem na aprendizagem do aluno, oferecendo orientação e encaminhamentos. Os atendimentos individuais às famílias também permitem o monitoramento das intervenções realizadas.

É no ambiente familiar que a criança aprende a administrar e resolver os conflitos, a controlar as emoções, expressar os diferentes sentimentos que constituem as relações interpessoais, a lidar com as diversidades e adversidades da vida. Procuramos oferecer um acompanhamento terapêutico personalizado buscando conhecer os problemas a partir da escuta personalizada de cada membro da Escola. Nas crianças detectamos, por exemplo, alguns casos de falta de concentração, estresse e verminose. Já nos professores as maiores queixas são enxaqueca, estresse, bursite crônica, hipertensão e dor na coluna lombar”, observou Clara Souza, psicopedagoga da equipe. (fotos/divulgação)

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