O projeto ‘Pró-Semiárido’, da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) da Bahia, que foi apresentado recentemente em Juazeiro, terá um volume de recursos na ordem de R$ 228 milhões direcionados para o fortalecimento de grupos produtivos do Semiárido baiano, do modo especial, relacionados a produção familiar.
Os recursos para o projeto são frutos de contrato assinado entre o Governo do Estado e o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) e tem como objetivo atender 70 mil famílias da zona rural com a construção de agroindústrias, sistemas de abastecimento d’água, formação técnica e atuação em redes de cooperação socioprodutiva, a partir das demandas apresentadas pelas comunidades. O projeto inicia com um levantamento sobre o potencial produtivo de cada localidade, em seguida, uma equipe interdisciplinar vai levar orientações e implementações de atividades que incentivem as cadeias produtivas da fruticultura da Caatinga, do mel, da ovinocaprinocultura dentre outras.
Comunidades tradicionais como as de pescadores, extrativistas, quilombolas e fundo de pastos são contempladas no projeto de forma prioritária.
Municípios
No Território de Identidade do Sertão do São Francisco serão contemplados os municípios de Casa Nova, Curaçá, Juazeiro, Remanso, Sento Sé, Sobradinho, Campo Alegre de Lourdes, Pilão Arcado e Uauá. Nessa região, entidades que já desenvolvem projetos de Convivência com o Semiárido a exemplo do Irpaa de Juazeiro, do Sasop de Remanso, da Coopercuc de Uauá e do Sajuc de Sobradinho, serão também executoras desse importante projeto que tem a duração prevista para seis anos. (fonte: IRPAA/foto reprodução)
Ministério público, olho nesse dinheiro, que pode ir parte pra campanha do PT.
Uma partezinha de 90%…
Ou será que vai para a campanha do PMDB? Quem está no poder é o PMDB esqueceu?
O povo anda tão alienado que não consegue se enxergar. Se esse desmando está acontecendo a culpa é do próprio povo que elege inclusive pensando em benesses para si. Ou estou mentindo sra. Maria do Socorro e Sherlock?
Temos que ser racionais e buscar mudar essa forma nojenta de fazer política na base do toma lá, dá cá. É o povo que tem que mudar e não ficar defendendo A ou B.