A polêmica envolvendo a denúncia da professora Teresa Leonel, sobre um curso profissionalizante que estaria sorteando ingressos da festa “Se for beber me chame” para os primeiros adolescentes inscritos, ganha um novo capítulo. Desta vez, a gestora adjunta da Escola estadual Padre Luiz Cassiano, no Loteamento Recife, Zona Leste de Petrolina, resolveu se pronunciar sobre o caso. De acordo com Alana Aparecida de Almeida, em nenhum momento a promoção foi divulgada em sala de aula.
“Nós abrimos as portas da escola para que os diretores do centro profissionalizante divulgassem os cursos, já que as capacitações ajudariam os estudantes a entrar no mercado de trabalho. Consultamos os professores, os próprios alunos, e, em nenhum momento, eles falaram sobre ingressos para a festa”, explica.
A informação de que haveria o sorteio para os pais teria sido dada apenas no ato da inscrição, já na sede do curso. “Caso os representantes da empresa falassem sobre algum tipo de festa, eu mesma orientaria de que isso não é permitido no ambiente escolar. Nós, enquanto educadores, não podemos aceitar esse tipo de divulgação na escola. Nós sabemos disso com muita clareza e responsabilidade”, destaca.
A gestora adjunta informou que acionará a Justiça contra as afirmações da professora Teresa Leonel. “Ela falou inverdades. A escola é séria e nós desenvolvemos vários projetos para prevenir o uso de drogas e promover a paz. Temos professores capacitados, mestres e doutorandos, e sempre buscamos fazer ações para minimizar as problemáticas encontradas nas comunidades que a escola abrange”, informa. Segundo Alana Aparecida, a unidade de ensino obteve um ótimo desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco (Idepe) e se destaca como escola de referência no Estado.
Mais um lado
O diretor da escola de cursos profissionalizantes, Cleiton José da Silva Barbosa, confirmou a versão da gestora adjunta e ratificou que os ingressos foram destinados aos pais. “Nós não divulgamos a promoção em sala de aula, nem nos corredores da escola. Os alunos e responsáveis só ficaram sabendo dos ingressos no ato da inscrição, lá na nossa sede, onde também foi realizado o sorteio para os pais”, confirma.
A empresa também pretende acionar a Justiça. “Vamos procurar o Ministério Público de Pernambuco. A professora Teresa Leonel terá que provar tudo que está afirmando. Eu tenho todas as provas de que isso não é verdade, somos uma instituição voltada para ações sociais, jamais para influenciar adolescentes ao sexo ou ao consumo de drogas”, ressalta Cleiton.
Pelo que li, entendo que a professora Tereza deveria primeiro procurar a direção da escola para saber se os gestores da escola estavam cientes da situação relatada pelos alunos. Em caso positivo e de não posicionamento por parte da direção no sentido de regularizar a falha detectada, a citada professora deveria se reportar à Gerência Regional para relatar o fato. E, se mesmo assim permanecesse a situação, a professora, por conseguinte, procuraria a mídia para informar do ato falho e não solucionado.
É uma pena que as Instutuições de ensino sejam atacadas por pessoas que deveriam justamente proteje-las. Será que a Tereza Leonel nãotem mais que fazer?
Quem é essa Teresa Leonel? Como ela pode fazer uma denuncia dessas, se nem na Escola ela anda? Acho que se trata de mais um caso de pessoas que querem um ninuto de fama ou talvez esteja magoada por alguma amiga n ão ganhar a eleição para direção da escola, sei lá não sei de fato o que leva uma profissional que se entitula educadora, a causa tamanho constragimento a pessoas competentes, sem ter provas ou ao menos ir no estabelecimento de ensino, averiguar tal denúncia.