Conforme nota enviada a este Blog, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) deu início, ontem (13), aos trabalhos que reforçarão as investigações acerca do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, ocorrido no dia 10 de dezembro de 2015 no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina. Cinco promotores de Justiça estão no caso. Eles são coordenados pelo promotor Carlan Carlo da Silva.
A decisão partiu do procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda, que designou o grupo de atuação na última sexta-feira (10). A determinação, no entanto, foi publicada no último sábado (11), no Diário Oficial do Estado. O objetivo é reunir esforços para esclarecer a morte da criança.
Após seis meses do crime que chocou o Estado e gerou diversas manifestações de moradores de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), uma nova prova vem ajudando nas investigações conduzidas pela Polícia Civil de Pernambuco. Um vídeo amador que mostra a parte interna da quadra do colégio revela a presença de outro desconhecido próximo ao bebedouro onde Beatriz foi vista pela última vez. Completados seis meses de investigação, nenhum suspeito pelo crime foi preso. Além disso, nenhuma autoria do assassinato foi apontada pela polícia.
A mãe de Bia fez críticas ao promotor Carlan, será que ela vai aceitar ele no caso ou ela ñ tem direito de escolha ?
Vamos ver se agora sai alguma coisa contudente.
Vamos pedir a Deus para que dessa vez tudo seja esclarecido, não moro em Petrolina e nem conheço a escola, acompanho o caso pela mídia, acho que tudo isso virou uma confusão, pelo o que vejo a maioria das pessoas estão mais preocupadas em ferrar com a escola, do que saber o paradeiro do criminoso, estão sempre fazendo protestos em frente a escola e criticando na mídia, o lugar do crime todos nos sabemos, e o criminoso quem é, a resposta quem vai nos dar é a policia
Só peço
Para Deus que este mistério seja desvendado ,
Procure, o suspeito entre os DETENTOS que receberam indulto de Natal, condicional etc…das redondezas…de preferência presos por crimes semelhantes. O cara é um maníaco, um predador! O cara pode não ser do local, mas ter família na região.