A hora da verdade está chegando para o PSB de Petrolina. O governador Paulo Câmara já deu o recado: terão de se adequar e marchar junto com o partido – neste caso, apoiando o pré-candidato a prefeito Miguel Coelho.
Se não foi conversa para inglês ver, os dois ‘rebeldes’ poderão sofrer sanções ou punições internas. Mas não pode se esperar muito de uma frase dita pelo governador, uma vez que coordenação política parece não ser o forte de Paulo Câmara.
Aliás, a coordenação política dentro do PSB, após a morte de Eduardo Campos, além de ter ficado acéfala, parece ter ficado também atabalhoada. Exemplo disso é o governo interino do presidente da República, Michel Temer. Enquanto o governador não ‘bate’ em Temer, seu secretário Milton Coelho faz o contrário. Ou seja, o Governo Paulo Câmara não fala a mesma língua.
E em Petrolina essa ‘torre de babel’ também pode continuar da mesma forma: Lucas e Gonzaga de um jeito, o governador de outro, e ninguém falando a mesma língua. Mas a campanha se aproxima e o PSB, a exemplo de 2008, corre mais uma vez o risco de ir esfacelado para as urnas. (foto/arquivo divulgação)
ainda bem que você sabe Brito
Pelo que se apresenta no cenário político do PSB local até agora, está se configurando o resultado de 2008 e de 2012, haja vista, os postulantes provávelmente dissidentes, terem projetos pessoais e não de Partido ou de grupo, e com essas posturas, que sai ganhando são os adversários do PSB.