Uma quadrilha suspeita de sonegação fiscal no ramo de bombons e guloseimas foi desarticulada nesta quarta-feira (13) numa operação conjunta do Ministério Público de Pernambuco, Secretaria da Fazenda do Estado e polícias Civil e Militar. Batizada de Sonho de Valsa, a operação prendeu cinco pessoas e identificou mais uma, que está foragida.
Segundo o MPPE, a quadrilha atuava em dois esquemas, sonegando Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).
A Fazenda estima que as empresas envolvidas no esquema sejam responsáveis pelo desvio de mais de R$ 23 milhões aos cofres públicos, mediante sonegação do ICMS. Já o MPPE trabalha com valores que podem chegar a R$ 60 milhões.
Os suspeitos teriam empresas em Caruaru, Petrolina e Recife. Segundo as investigações, os líderes da quadrilha seriam os empresários João Florêncio dos Santos, conhecido como “João dos confeitos”, e José Porfírio de Oliveira, que também é presidente do Clube Atlético do Porto. Eles possuem três empresas cada um, e apenas uma delas era regularizada. As empresas eram registradas em nome de laranjas e os suspeitos acumulavam dívidas em impostos até que elas se tornassem impagáveis. Então, os empresários abriam outras empresas sem dívidas.
O MP denunciou nove envolvidos no esquema acusados de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, crime contra a ordem tributária e formação de quadrilha. Estão presos o empresário José Porfírio de Oliveira, os contadores Fernando Silva Carvalho e Adriana Karla de Oliveira, além de Jurandir Nunes Torres. Com problemas de saúde, José Vicente da Silva está sendo custodiado pela polícia em um hospital. Ainda está foragido João Florêncio dos Santos. Também foram denunciados, sem pedido de prisão, Solange Maria de Andrade, Antônio Carlos Bezerra de Melo e Fernando Antônio da Silva.
Britto, mude titulo da materia para,
POLICIA TIRA DOCE DA BOCA DAS “CRIANCINHAS ”
bem melhor !
Morador do Jardim São Paulo; sofre maustratos por enfermeira do PSF do próprio bairro!
No dia 14/05/09; um morador diz que precisou faser um curativo na perna e a infermeira; mecaelle que trabalha no PSF se recusou a fazer o curativo;alegando que o Sr.José Ribeiro Neto não fazia por onde se recuperaar. O mesmo estava impossibilitado de sair de sua residencia e ir até o PSF poia; sua infermidade já estava com morotor e o incomodava muito.
Nem essa justificativa comoveu a infermeira; que deixou o infermo abondonado a propria sorte!
Essa infermeira não tem nenhum compromisso com sua profissão.