A governadora eleita de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), só iniciará sua gestão em 1º de janeiro do ano que vem, mas certamente não quer nem ouvir falar em eleições municipais de 2024. Pelo menos não agora, que saiu de um dramática disputa pelo Campo das Princesas.
Petrolina é um bom exemplo do que aguarda a futura governadora. Assim como em outros municípios do Estado, Raquel recebeu apoio no segundo turno de lideranças de vários matizes políticos na Capital do Sertão.
De Odacy e sua esposa, a deputada estadual Dulci Amorim (ambos do PT), passando por Lucas Ramos (PSB) e Miguel Coelho (União Brasil), todos estiveram com Raquel. Sem falar no aliado dela de primeira hora, o ex-prefeito e ex-deputado Guilherme Coelho (PSDB), que concorreu a senador em sua chapa. Esses atores devem protagonizar o novo enredo político que se anuncia em dois anos, quando a prefeitura estará mais uma vez no foco dessa turma.
Mas antes de perder o sono com isso, a tucana tem um governo estadual e seus desafios a serem enfrentados. É muito provável que Raquel, por uma questão estratégica (ou não), prefira ficar mesmo é no seu quadrado para não desagradar ninguém.
Em Guilherme eu não voto.
Nesse balaio ela não mete a mão.
Guilherme e Odacy/mulher, revelaram-se inexpressivo nas urnas. Lucas ficou manco, apesar de TCE. Resta a ala de fbc, que com a prefa nas mãos, ainda tem força. De qqforma, é aguardar os contorcionismos de fbc, de líder de Bolsonaro, poderá virar ministro de Lula, novamente. Aguardemos.