A candidata a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), participou, na manhã desta quarta-feira (19), de uma sabatina para a Rádio Grande Rio FM, de Petrolina, por meio de videochamada. A postulante reforçou propostas para diversas áreas, entre infraestrutura, abastecimento de água, segurança pública, saúde e, especialmente, combate às desigualdades sociais.
“Nós vamos criar o programa ‘Mães de Pernambuco’, que vai dar um auxílio de R$ 300 a mães de crianças de zero a seis anos que estão em situação de pobreza. Nós vamos pegar o mapa da fome de Pernambuco e colocar restaurantes populares através do ‘Programa Bom Prato’, com unidades fixas e unidades móveis para quem é beneficiário do Auxílio Brasil ter refeição a baixo custo e alto valor nutritivo. Nós vamos garantir vagas de creche, para que as crianças tenham 5 refeições por dia. São 60 mil vagas de creche, para a mãe pode sair para trabalhar”, explicou Raquel.
A ex-gestora de Caruaru também falou sobre geração de oportunidades de emprego, com propostas de acesso a crédito fácil, fortalecimento das potencialidades de cada região e qualificação profissional. “A gente vai também fazer qualificação profissional focada em mulheres, com acolhimento as suas crianças, focada naquele público de 40, 50 anos, que perdeu a sua vaga no mercado de trabalho e precisa se reposicionar, seja com o emprego de carteira assinada, seja com empreendedorismo”, detalhou a candidata.
União
Raquel ainda destacou que vai unir Pernambuco. “A gente vai fazer o reencontro de Pernambuco com o seu futuro, com muito trabalho, não com discurso, terceirizando a responsabilidade para a Presidência da República. Independentemente de quem seja o presidente da República, nós estaremos com os projetos de que nosso estado precisa para poder garantir que Pernambuco passe a ser campeão de oportunidade e não o campeão de cobrar imposto, e não o campeão de violência”, frisou.
Críticas
Raquel deixou claro ainda que sua adversária, Marília Arraes (SD), tem o apoio declarado do governador Paulo Câmara, e que, por isso, representa a continuidade da pior gestão da história no Estado. “No próximo dia 30 os pernambucanos entenderão isto, votando em Raquel Lyra 45, que representa a verdadeira mudança”, pontuou.
E incrível como ninguém percebe que o homem do campo só precisa de um pouco de água, para deixar de ser um estorvo, para poder ser independente. Não precisa de muita água não, eles não precisam ser do agronegócio, basta um pouco de água para produzirem os seus sustentos, e isso a Mãe Natureza faz a sua parte, pois todos os anos chove, pouco ou muito, mas chove. Quando chove pouco, são no mínimo 200 bilhões de metros cúbicos por ano em todo o Semiárido, é muita água desperdiçada que volta para o mar. Água do mar dessalinizada e transportada de graça para todo o Semiárido. Os governos só precisam fazer o seguinte: dar condições ao homem do campo de utilizarem essas águas, ou vocês estão pensando que nos projetos de irrigação o governo não faz isso não? faz e muito. Água no Semiárido tem muita, o que falta é saber aproveitar.