O contingenciamento orçamentário adotado pelo governo federal já tem refletido em falta de recursos em inúmeras universidades e institutos federais de educação em todo o país. Para tratar sobre o tema, nesta terça-feira (2), o reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Julianeli Tolentino, convocou a imprensa para dar mais detalhes sobre as medidas que serão adotadas no sentido de “afetar o mínimo possível” as atividades na instituição.
“Esse volume reduzido do governo ainda não fez com que nossa instituição sofresse qualquer consequência, e é isso que vamos procurar manter”, disse o reitor, informando que “ainda não recebemos qualquer representação do Ministério da Educação (MEC) sobre cortes nos recursos destinados à Univasf”.
No entanto, sem a definição e dimensão do contingenciamento futuro, a universidade terá que reprogramar o planejamento, com ênfase em adequações que privilegiem as pessoas e que não afetem ações e programas prioritários. Entre eles, os programas de assistência estudantil, por exemplo.
O Orçamento – de cerca de R$ 26 milhões – é maior que o orçamento de 2014. “A Univasf está passando uma mensagem de otimismo. Estamos fazendo o possível para não impactar o processo de formação dos nossos estudantes, o que estamos conseguindo. Daqui pra frente esperamos ter escalonamento dos repasses ao longo de 2015”, frisou.
Hospital Universitário
Sobre um possível impacto nos serviços oferecidos pelo Hospital Universitário (HU), o reitor disse que, assim como a Univasf, a unidade de saúde também não foi notificada sobre corte nos gastos. “Recebemos [os recursos] diretamente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e do Ministério da Saúde, mas ainda não temos nenhuma informação sobre o que acontecerá com o HU. O superintendente do hospital disse que ainda não recebeu nenhuma diretriz sobre esse contingenciamento. Mas nós estamos trabalhando para que esse impacto não atinja o hospital”, revelou Tolentino.
Vale ressaltar que o contingenciamento de recursos do Orçamento Geral da União 2015 foi anunciado em maio. Os ministérios das Cidades, da Saúde e da Educação lideraram os cortes. Juntas, as três pastas concentram 54,9% do contingenciamento (bloqueio) de R$ 69,946 bilhões de verbas da União. Na área de educação, o contingenciamento totalizou R$ 9,423 bilhões.
Por Duda Oliveira
PRIMEIRAMENTE BOA NOITE AMIGOS, MAIS EXATO NO ANO PASSADO FUI A CONCHA ACUSTICA, ASSISTIR O SHOW DE GERALDO AZEVEDO, EM COMEMORAÇÃO AO ANIVERSÁRIO DESTA HONRADA INSTIUIÇÃO, QUANDO VISLUMBREI PROFESSORES E ALUNOS DA UNIVASF FAZENDO PANFLETAGEM PARA A PRESIDE ANTA DILMA RUSSEF, QUANDO INTERPELEI ALGUNS ALUNOS E O MESMOS ME INFORMARAM QUE A INSTUITÇÃO ESTAVA FECHADA COM OS PTRALHAS, INCLUSIVE COM O APOIO DO REITOR DA UNIVERSIDADE….
AGORA…VEM RECLAMAR DO CORTE DE VERBAS DA EDUCAÇÃO, AGUENTEM….VOTARAM NA QUADRILHA E AGORA TODOS NÓS ESTAMOS PAGANDO O PREÇO DA CORRUPÇÃO E DESGOVERNO. É DE SE ADMIRAR QUE PESSOAS QUE SE DIZEM ACADEMICOS, ESCLARECIDOS TOMAREM ATITUDES DESTA, O QUE FALTA AO BRASILEIRO NO GERAL É UMA COISA CHAMADO CARATER, HONESTIDADE, ISTO NOSSO POVO NÃO TEM…..UM POVO QUE É CONIVENTE COM A DESONESTIDADE TEM QUE SER PUNIDO, E DIGO MAIS, O BRASILEIRO SÓ RECLAMA DOS POLITICOS, QUANDO ESTES CORRUPTOS MEXEM NO BOLSO DELES, MAS CONVENHAMOS…..SOMOS UMA NAÇÃO DE TERCEIRO MUNDO, COM UM POVO DE QUARTO….E ASSIM CAMINHA A MEDIOCRIDADE..