A presença de animais – especialmente cães e gatos – nos campi universitários é uma realidade em diversas instituições de ensino, e essa convivência pode causar transtornos à comunidade acadêmica e aos visitantes. Tendo em vista tal problemática, o reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Telio Nobre Leite, reuniu-se na tarde da última segunda-feira (19), no Campus Juazeiro (BA), com os coordenadores dos cursos de graduação e pós-graduação para discutir a situação dos cães errantes nos espaços da instituição.
O encontro contou com a participação de representantes da Chefia de Gabinete, da Prefeitura Universitária (PU), dos Colegiados de Medicina Veterinária, Artes Visuais, Ciências Sociais e Engenharia Civil, além dos cursos de Mestrado Profissional em Sociologia em Rede Nacional (ProfSocio), Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (ProfMat) e o Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF).
Entre os encaminhamentos feitos na reunião, estão a criação de uma comissão responsável por propor soluções para a situação, a realização de campanhas educativas para a comunidade acadêmica e a busca de parcerias com ONGs e com as prefeituras dos municípios de Petrolina (PE) e Juazeiro.
Segundo Telio Leite, a situação dos cães errantes precisa ser pensada estrategicamente. “A questão dos cães de rua é um problema que aflige as grandes cidades e envolve a saúde pública. Como nossos campi são espaços abertos e integrados com as cidades, é natural que esse problema também ocorra dentro das nossas dependências. Por isso, é importante que estabeleçamos procedimentos e estratégias para lidar com essa situação, visando garantir uma convivência saudável entre a comunidade acadêmica e os animais que circulam em nossos campi”, ressaltou. As informações são da assessoria da Univasf.
