“Não dá para entender a política do governador”. O desabafo patiu do representante da APLB- Sindicato em Juazeiro, Gilmar Nery, sobre o programa de aulas para o último ano do ensino fundamental patrocinado pelo Governo da Bahia durante a greve dos docentes.
Segundo Gilmar, o programa – que tem a coordenação de Jorge Portugal – custa ao governo milhões de reais. “Jaques Wagner não tem dinheiro para pagar o reajuste para o professor, mas tem para derramar em medidas paleativas”, reclama.
Em greve há mais de 80 dias, os professores da rede estadual de ensino ainda não têm previsão para retomada dos trabalhos. “Até que consigamos um reajuste digno, não podemos desistir da luta pelos nossos direitos”, frisou Gilmar.
Sobre os prejuízos para o alunado, ele comentou: “Ninguém gosta de greve, nem o profissional, nem os pais, nem os alunos, mas infelizmente é nossa única alternativa para garantir um futuro melhor na educação”.
Que equívoco tremendo o que será cometido pelo prefeito Júlio Lóssio. Na região não há um único ex-pracinha. Quando alguns convocados pelo Exército Brasileiro se deslocaram para Salvador para embarcar para a Itália, foi anunciado o fim da segunda guerra mundial. Eles retornaram às suas regiões, sem sequer sair do país. Desta forma é bom informar ao nosso prefeito que este monumento, com todo respeito aos nossos “consumidores de aguardente” que fazem da praça que leva o nome do grande presidente Kennedy, aliás, abandonada como todas as demais (pobres das nossas queridas e tradicionais Maria Auxiliadora, do Centenário e Dom Malan, entre outras) seu ponto de identidade, mais parece uma homenagem àqueles pobres mortais. É necessário um pouco mais de conhecimento da nossa história, por parte do nosso prefeito, que aliás poderia erguer um monumento a quem está acabando nosso sossego, nosso sono e nosso sangue – AS MURIÇOCAS. Será que Petrolina está condenada a sofrer com este terrivel problema até o último dia de DES-governo. (ainda bem que este ano acaba). Um grande zumbido no seu ouvido prefeito