Representantes de comunidades atingidas pela barragem de Sobradinho, que desde o final dos anos 70 lutam pela efetivação de seus direitos junto à CHESF, e famílias ameaçadas pela construção das barragens de Riacho Seco e Pedra Branca iniciaram, na tarde de ontem (15), um acampamento em Sobradinho – BA. A ação faz parte da jornada do Dia Internacional de Luta contra as Barragens, comemorado no dia 14 de março.
Os acampados pretendem, articulação entre os atingidos, diálogo conjunto , além do cancelamento da construção das duas barragens e a suspensão imediata da transposição do rio são Francisco. O acampamento em Sobradinho segue até o dia 18.
A Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF) viabiliza estudos para construção de mais duas barragens na região do Sub-Médio São Francisco: Riacho Seco e Pedra Branca. Se construídas, essas barragens atingirão comunidades dos municípios de Curaçá, Abaré e Juazeiro, na Bahia, Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Lagoa Grande, Orocó e Cabrobó, em Pernambuco.
Segundo informações do Movimento dos Atingidos por Barragens, cerca de 20 mil pessoas poderão ser desalojadas de suas áreas com a construção das duas obras. O processo da hidroelétrica de Pedra Branca está suspenso devido ao processo de demarcação do território indígena Tumbalalá.
se realmente forem feitas essas barragens, espero que as pessoas desapropriadas sejam idenizadas, para não ocorrer o que aconteceu com os outros moradores que foram atgingidos pela a a construção da Barragem de Sobradinho. Que inclusive até hoje lutam em prol de uma idenização justa.
alguns vao ser idenizados e os outros ele vao fazer como fizeram com atingidos pela barragen d e itaparica que a chesf tem divida milionaria muitos por nao conhecer seus diereitos por serem analfabetos nao entraram com a acao mas em 1980 por recomendacao d e pessoas colocaram ate hoje esperam ja faz mas d e 25 anos cuidado para a chesf nao fazer o mesmo com povo d e sobradinho a chesf elae tem divida milionaria com ribeirinho atingidos por barragem itaparica esta na hora d e pagar que deve 25 anos é uma vida e nao dias ja fizeram varias reunioes e les nao decidem nada.
A CHESF, antes de construir usinas, deveria é corrigir o erro histórico e determinar a sua própria transferência para Petrolina, uma vez que Recife não tem um m2 de terra no São Francisco. Isso é um absurdo, assim como a sede da CODEVASF ser em Brasília.