Representantes do Instituto Médico Legal (IML) de Petrolina entraram em contato com o Blog para esclarecer as denúncias sobre a demora do instituto em recolher ontem (30/06) o corpo do comunitário Mariano José Alves, que faleceu no meio da rua enquanto seguia para uma consulta na unidade de Atendimento Multiprofissional Especializado (AME), no bairro José e Maria, zona norte da cidade.
De acordo com familiares, o corpo do homem teria permanecido “largado” no meio da rua por mais de quatro horas.
Segundo os funcionários do Instituto, a demora ocorreu devido ao cumprimento do protocolo, que deve ser tomado diante destas circunstâncias. O IML esclareceu ainda que o instituto só pode recolher o corpo depois que a Delegacia de Polícia Civil (DPC) e o Instituto de Criminalística (IC) cumprirem os procedimentos no local.
Quer saber pq demorou tanto? Simples. No mínimo era um pobre.
Safadeza desses funcionários omissos.
Poderia até ser José Vaqueiro, mas no caso não é não. Realmente existe uma portaria que determina como deve acontecer a coleta de corpos. Quando alguém morre, os agente (Delegacia) ou os auxiliares de Perito (IC) tem que ir primeiro ao local colocar a pulseira de identificação e demais providências, SOMENTE DEPOIS o IML poderá recolher o corpo.