A determinação da prefeitura municipal de permitir apenas shows de voz e violão na orla de Juazeiro desagradou à classe artística da cidade.
Os músicos que realizam shows no local e tocam outros instrumentos, ou que têm em sua formação mais equipamentos além do violão, acharam que a decisão é prejudicial aos artistas que tocam outros estilos musicais.
Eles alegam que, independente do instrumento utilizado, o que deve ser restrito é altura do volume. A classe ainda avalia que a orla é um dos poucos locais que a cidade dispõe para a realização de lazer e apresentações culturais.
O secretário de infraestrutura do município, Flávio Luiz, argumentou que a intenção da prefeitura é regular a utilização do som que está sendo feito sem o devido controle. “Qualquer apresentação que esteja liberada, inclusive voz e violão, tem que respeitar os 55 decibéis permitidos”, esclareceu.
Outros tipos de apresentações poderão ser realizados, porém com autorização prévia da prefeitura. Ainda segundo o secretário, os donos dos estabelecimentos comerciais podem solicitar qualquer tipo de apresentação, mas os eventos não poderão invadir os espaços públicos e área para a realização terá que ser delimitada.
QUE BOM! JUAZEIRO ESTA TENTANDO CIVILIZAR-SE. PORQUE AQUELA ORLA NADA MAIS É QUE UM AÇOUGUE COM MUITA CARNE DE TERCEIRA SE TREMENDO….V ALEU IZAAC!
Claro que a limitaçao com base nos instrumentos usados não faz sentido. Seria como proibir aceso a estabelecimento de cachorro, permitindo assim a entrada de gato, pássaro e qualquer outro bicho.
e que tipo de arte acontecia lá? arte da cocaina maconha crack pagodão??? prostituição??? tem que separar o joio do trigo a isso tem.
KkKkK…. AÇOUGUE ESSA FOI ÓTIMA!
PREFIRO IR NO SHALAKO QUE NA ORLA.
Se essa restrição realmente vigorar, lamento pelos músicos que serão afetados. Espero que seja encontrada uma maneira pra que eles continuem exercendo o ofício musical. No entanto, a parte boa seria a reintrodução do voz e violão na orla, a melhoria na qualidade da música e consequentemente do ambiente na orla. Pô, eu ainda peguei um tempo onde vc ia tomar uma cervejinha na orla e tinha a certeza de que tb iria ouvir uma boa música “ao vivo”, e ter condiçoes pra bater um papo. Sem preconceitos com os diversos estilos musicais, mas acho que tem que ser preservado e até protegido.
Preservado e protegido la no Inferno.
quem mandou não estudar ?
Agora virou pagodeiro, axezeiro, e vai ter que se virar nos 30 la no Angari
A DIFERENÇA ENTRE O CHALAKO E ESSA ‘ORLA’ QUE É CAIS É SOMENTE O PREÇO E O TIPO DE CARNE QUE SE COME…. APREENDERAM O FILÉ MIGNON E AS FUSSURAS CONTINUAM EM OFERTA….
Water, você é incoerente em seus comentários!
AS FUSSURAS NÃO ESTÃO EM OFERTA, ESTÃO DE GRAÇA MESMO. DOIDA É QUEM VAI PRA ORLA E COME!!!!!!!!!!
Waltergate.
Na pressa terminei não concluindo meu comentário. O que deve ser preservado e protegido é o “voz e violão”, ou seja, a boa música, rs.
Imaginem as referênciais musicais da cidade, a nível nacional. A pessoa vem de fora sabendo que daqui saiu João Gilberto, Ivete, Targino, Luiz Galvão, Mauriçola, Neto e Mundinho e tantos outros músicos de qualidade, aí chega na orla que queira ou não, é o maior ponto atrativo da cidade. E escuta “BEBER CAIR E LENVATAR”, “RALA A CHEKA NO CHÃO”…rs
Enfim, preservar o voz e violão na orla, é proteger o que temos de melhor culturalmente…