Notícias veiculadas nesta quarta-feira (18) pela mídia suíça afirmam que a brasileira Paula Oliveira, que dizia estar grávida de gêmeos e ter perdido os bebês após ter sido atacada por três skinheads próximo à cidade de Zurique, na Suíça, teria confessado à polícia, na última sexta-feira (13), que tudo não passou de uma farsa.
A reportagem, produzida originalmente pela revista “Weltwoche”, diz que os médicos do Judiciário suíço já descartaram a hipótese da suposta gravidez. As informações tiveram repercussão em outras publicações do país.
De acordo com a revista, ainda não estão claros os motivos que teriam levado a brasileira a mentir sobre a gravidez e o ataque. A “Weltwoche” é uma publicação semanal suíça considerada conservadora. Críticos dizem que ela segue a ideologia do partido SVP, cuja sigla aparecia nas marcas que a brasileira disse terem sido deixadas por neonazistas.
Entretanto, segundo policiais entrevistados pela “Weltwoche”, a brasileira poderia estar interessada em ganhar uma indenização do governo para mulheres que sofrem aborto. Caso ela tivesse realmente perdido os bebês, poderia receber entre 50 mil e 100 mil francos suíços (algo entre R$ 100 mil e R$ 200 mil).
O Ministério Público da Suíça anunciou nesta quarta a abertura de uma investigação contra Paula, que pode ser condenada a até três anos de prisão por suposta tentativa de induzir a Justiça ao erro. Enquanto durarem as investigações, ela não poderá sair do país – por isso, as autoridades confiscarão seu passaporte.
A polícia de Zurique põe em dúvida a versão de Paula . Segundo a investigação, ela não estava grávida no momento do ataque e poderia ter sido a própria autora dos ferimentos que recebeu.
Um tribunal distrital de Zurique designou um advogado para defendê-la e ela teria aceitado, segundo comunicado do Ministério Público.
Paula não poderá deixar o país enquanto durar a investigação, segundo o comunicado do Ministério Público. Seu passaporte e seus demais documentos foram bloqueados.
Caso condenada, Paula pode ser sujeita a penas como tratamento psicológico, multa ou até mesmo prisão de três anos.
A nota também diz que a investigação policial sobre a agressão, iniciada após denúncia feita por Paula, continuará em curso apesar do indiciamento.
O pai de Paula, o advogado Paulo Oliveira, diz que a versão da polícia não passa de “especulações” . Ele acha que a polícia da Suíça está querendo apenas desviar o foco do assunto e insiste que tudo o que está sendo dito tem que ser provado.
Revista suíça diz que pernambucana ferida confessou farsa
por Carlos Britto // 18 de fevereiro de 2009 às 21:40
a´natural quer existência de uma veção contraria por parte da poliia suiça sujice,afinal é a imagem de um pais quer estar em jogo e sendo quer da mesma forma existe apossibilidade da brasileira estar mintindo.desta forma,tanto abrasilera quer se diz vitima quanto a policia suiça terão quer mostra suas provas,já quer agora existe uma contra acuzação e não o empenho da parte da policia suiça para quer quer aja uma invéstigação para apurar o fato delituozo.
Paulo rua cristalia,106-a,bairro vila eduardo.
Petrolina-pe
http://www.visiom.ind.br
Jesus!!!! que é isso!!!
Explica-se!
Ela é advogada!
a idéia exposta na primeira opinião é boa, mostra as duas versões, mas a grafia, concordância…, pelo amor de Deus!
E a “imprensa”, sem checar os fatos direito, come mosca de novo.
COMO BRASILEIRO GOSTA DE DAR GOLPE,NÃO DUVIDO DA VERSÃO DA POLICIA! MAS POR VIA DAS DUVIDAS O GOVERNO TEM DE ACOMPANHAR PARA VER SE É MAIS UM CASO DE DESCRIMINAÇÃO, O RESTO É MORA AQUI MESMO NO BRASIL,POR QUE LÁ NAS OROPA TÁ APERTADÍM E ELES TÁ CUM RAIVA DE QUEM VAI ENCHER MAIS O ESPOÇU DELES.