Revoltados contra motoristas clandestinos de Uber, taxistas de Petrolina pressionam vereadores por projeto de lei do Executivo

por Carlos Britto // 14 de agosto de 2018 às 18:15

Foto: arquivo

A manhã desta terça-feira (14) foi de mobilização para os taxistas que atuam em Petrolina. A categoria cobra do Executivo Municipal um maior rigor aos motoristas clandestinos que dizem trabalhar pelo aplicativo de transporte Uber. Para isso, os taxistas querem que o prefeito Miguel Coelho (PSB) envie o quanto antes um projeto de lei à Casa Plínio Amorim, pelo qual regulamenta o serviço de aplicativos de transporte individual de passageiros (incluindo o Uber), o que permitirá a fiscalização.

Do pátio do Centro de Convenções Senador Nilo Coelho, onde iniciaram a mobilização, os taxistas seguiram até a sede do Legislativo para pedir apoio dos vereadores na reivindicação.

Ex-gestor da Autarquia Municipal de Mobilidade (AMMPLA), o líder oposicionista Paulo Valgueiro (MDB) saiu em defesa dos taxistas. Ele afirmou que esses profissionais estão sendo seriamente prejudicados pelos clandestinos e solicitou providências à prefeitura.

Já o vereador governista Gilberto Melo (PR) – que representa a classe dos taxistas no Legislativo – disse que, no máximo em três semanas, a Casa deverá receber o projeto do Executivo para ser analisado.

Revoltados contra motoristas clandestinos de Uber, taxistas de Petrolina pressionam vereadores por projeto de lei do Executivo

  1. Leonardo Falcao disse:

    Os motoristas de aplicativo também são prejudicados com os clandestinos, pois os mesmos estão sujando a imagem dos que trabalham corretamente. Apoiamos uma regulamentação justa, para que o nosso trabalho continue sendo bem visto pela população.

  2. Antestor disse:

    Clandestino é quem não usa o aplicativo de maneira correta.

  3. Alex disse:

    Olha a safadeza. Clandestino não a cidade tem que evoluir. A uber já roda no Brasil em grandes cidades sem problema nenhum. Todos precisam ganhar seu dinheiro, o vereador que propôs isso é um sem bom senso. Caso o prefeito venha a sancionar essa lei descabida, o mesmo pode ter certeza que nunca mais vai ser eleito nem presidente de bairro. E outra esse vereador que só defende o princípio próprio e não o do povo esse não será nem presidente de grêmio escolar.

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