Protagonista da mais recente polêmica dentro da bancada governista, quando ameaçou renunciar à 1ª vice-presidência da Casa Plínio Amorim por discordar da forma como o vereador Cícero Freire (PR) ocupou a 2ª vice, Ronaldo Cancão (PTB) não crê que o episódio macule ou respingue na bancada.

A este Blog, Cancão justificou que seu nome para compor a Mesa Diretora não foi imposto. “Eu fui votado e devo continuar (na 1ª vice-presidência) para continuar dando minha parcela contribuição, na medida do possível, conforme a gente vai administrando o restante de 2019 e o ano de 2020”, pontuou. Sobre o retorno da suplente Raimunda Sol Posto ao Legislativo de Petrolina, ele disse que se trata de uma decisão do prefeito Miguel Coelho (MDB),que deve levar Major Enfermeiro (MDB) para sua equipe.

“Tenho de ser compreensivo, mas por outro lado sou vereador da bancada. Estamos buscando um entendimento sobre isso e vamos chegar a um denominador”, ponderou Cancão. O ponto de discórdia foi justamente a possível ida de Major para o governo, já que o vereador estava na 2ª vice-presidência da Mesa.