A redução da vazão do Lago de Sobradinho, na Bahia, já está se tornando um limitador do crescimento de algumas empresas localizadas abaixo do reservatório que precisam da água do São Francisco para as suas atividades, como as situadas em Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande, no Sertão. “Deixei de fechar um contrato de um plantio de mandioca pela insegurança na captação da água”, diz o empresário e presidente da Associação dos Produtores do Vale do São Francisco (Valexport), José Gualberto. Desde a última quarta-feira, 22, a vazão de Sobradinho passou a ser de 650 metros cúbicos por segundo, a mais baixa da história. E não vai parar por aí. A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) […]
Redução de vazão de Sobradinho já limita negócios no Vale
por Carlos Britto // 27 de março de 2017 às 19:00
Péssimo começo de campanha para o Senado. Quem elege o político é o trabalhador, lembre-se disso. trabalhar com dignidade não…