Duas pratas e um bronze. Não veio o ouro, mas o esporte brasileiro, a partir de agora, se divide entre antes e depois de Isaquias Queiroz. Desta vez em parceria com Erlon Souza, o canoísta baiano chegou a liderar boa parte da prova, mas ficou a 907 milésimos da dupla alemã Sebastian Brendel e Jan Vandrey na canoa dupla (C2) de 1.000 metros. De todo modo, ele crava seu nome como o maior atleta do país em uma única edição dos Jogos. Nunca um brasileiro tinha conseguido três medalhas numa mesma Olimpíada. Aos 22 anos, ele já tinha ficando em segundo na prova do C1 de 1.000 m – perdeu o ouro também para Brendel – e em terceiro lugar […]
Baiano Isaquias Queiroz faz história e torna-se o maior medalhista brasileiro em uma única Olimpíada
por Carlos Britto // 20 de agosto de 2016 às 20:38
Palhaçada votaram nesse cara foi para aer vereador e não secretário um bando de corruptos que ao pensa em aí…