Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), as duas principais cidades do Vale do São Francisco, vivem um paradoxo daqueles em relação às chuvas. Enquanto as famílias do sequeiro agradecem a Deus, os produtores dos perímetros irrigados não escondem a apreensão. O motivo é que a água utilizada em culturas como as de uva e manga são devidamente controladas por modernos micro aspersores – tecnologia considerada cara, que precisa ser compensada pelos lucros na safra. Mas quando essa água vem do céu, e em grande quantidade, não tem como controlar. Em Petrolina, por exemplo, os índices pluviométricos registrados de ontem (22) para hoje (23) chegaram a 65 milímetros (mm) no N-1, 50 mm no N-3, 90 mm no N-4, 50 mm no […]
Perímetros irrigados de Petrolina e Juazeiro registram grandes índices de chuvas
por Carlos Britto // 23 de janeiro de 2020 às 20:32
Quem estiver achando que quem não quer receber ESMOLA disfarçada de salário enquanto se mata de trabalhar pra ENRIQUECER produtores…