Os pais da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada no último dia 10 de dezembro passado nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, falaram pela primeira vez após o crime. Em entrevista à TV São Francisco, Lucia Mota, mãe da garota, cobra que o suspeito do crime seja identificado. “Eu vou viver para pedir justiça porque a polícia tem que nos dar uma resposta, e a escola também“, diz. “Ainda não conseguimos retomar [a rotina]. Está sendo muito difícil. De uma certa forma, para a gente, parou tudo no tempo. Para se ter uma ideia, não conseguimos retornar para a nossa casa“, contou. O pai da menina, Sandro Romilton Ferreira da Silva, ainda não conseguiu voltar ao trabalho, no […]
“Eu vou viver para pedir justiça porque a polícia tem que nos dar uma resposta, e a escola também”, diz mãe da menina Beatriz
por Carlos Britto // 11 de fevereiro de 2016 às 15:28
Não precisa extinguir. Precisa só equiparar aos demais servidores públicos. Não justifica esse pessoal ter hospital exclusivo pra eles e…