Em 1998 um fato traumático implodiu a sociedade petrolinense. A dentista Beatriz Luz de Alencar Rocha, de 33 anos, foi barbaramente assassinada enquanto fazia cooper na orla da cidade. Seu corpo só foi encontrado dias depois, num matagal nas imediações do Iate Clube, na Avenida Cardoso de Sá. Estava com a cabeça esmagada e o rosto irreconhecível. Beatriz era sobrinha do saudoso Monsenhor Bernardino Padilha da Luz. A Polícia Civil, à época, não conseguiu passar de suspeitos e o crime, até hoje, continua envolto num inexplicável mistério (mesmo tendo havido prisões, cujos supostos autores foram soltos por falta de provas). Dezessete anos depois, uma triste coincidência volta a ‘desafiar’ a inteligência das autoridades policiais. Outra Beatriz, esta de apenas sete anos, […]
Mais uma Beatriz ‘desafia’ a Polícia Civil de Petrolina, 17 anos depois
por Carlos Britto // 23 de dezembro de 2015 às 20:00
Não precisa extinguir. Precisa só equiparar aos demais servidores públicos. Não justifica esse pessoal ter hospital exclusivo pra eles e…