O ex-diretor de inovação tecnológica da Hemobrás, Mozart Sales, descartou veemente, no final da tarde desta quarta-feira (9), que tenha praticado qualquer ato ilícito. Sales afirma ter prestado esclarecimentos à Polícia Federal (PF) na condição de testemunha. Não teve ordem de prisão em seus desfavor e apenas teve aparelhos de celular apreendidos. Ele é suspeito, segundo a PF, de integrar uma organização criminosa especializada em direcionar licitações e desviar recursos públicos na estatal. Em seu depoimento, Mozart reforçou que todas as decisões administrativas tomadas nas licitações foram lastreadas em pareceres técnicos e jurídicos da estatal. “Entrei na Hemobrás em março deste ano de 2015 e priorizei a questão de armazenamento de plasma, por ser um material perecível e imprescindível para […]
Ex-diretor da Hemobrás nega ter praticado irregularidades
por Carlos Britto // 10 de dezembro de 2015 às 11:00
E tem muitos que chegam cedo vão lá só pra vender o lugar na fila!