Há quatro anos o dia 10 de dezembro tem sido de angústia para o casal Sandro Romilton e Lúcia Mota. Foi nessa data, em 2015, que a pequena Beatriz Angélica Mota (então com sete anos) foi brutalmente assassinada com 42 facadas dentro do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, durante uma festa de encerramento do ano letivo. O crime até hoje permanece sem respostas, mas Sandro e Lucinha não desistem de clamar por justiça. Pelo contrário. No final da tarde de ontem, acompanhados por amigos da família e demais integrantes do Movimento ‘Somos Todos Beatriz’, eles saíram de casa para protestar. O grupo se concentrou na Praça Maria Auxiliadora, Centro da cidade, e fez uma vigília em memória da menina. Mesmo […]
Nos quatro anos do assassinato de Beatriz, família volta a protestar em frente a colégio e advogado reforça luta por federalização do caso
por Carlos Britto // 11 de dezembro de 2019 às 19:00
Fico imaginando qual seria a pior cidade para se viver. Você espera um médico cardiologista acima de 2 anos, falta…