Três anos e um mês depois, o caso Beatriz segue sem solução. A mãe da criança, a professora Lucinha Mota, foi ao Recife pedir agilidade na apuração e transparência nas informações sobre o crime. Beatriz Angélica Mota tinha sete anos e foi assassinada em 2015 com 42 facadas, durante uma festa no colégio em que estudava, em Petrolina. O crime segue sem solução até hoje. Lucinha se encontrou com o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Adalberto de Oliveira Melo. Ela explica que a família quer ter conhecimento de como andam as investigações. “Foi importante ouvir a opinião do presidente do tribunal. Eu precisava me sentir amparada com todos os erros no processo. Quero ter essas informações […]
Caso Beatriz: No Recife, Lucinha Mota pede ao TJPE agilidade nas investigações
por Carlos Britto // 11 de janeiro de 2019 às 17:12
Eita foto bonita da po...a,quem vai anunciar não é ele e sim Miguelito.