Completou um ano e três meses hoje (10) o assassinato da menina Beatriz Angélica Mota. Apesar do tempo, o caso segue sem desfecho e a sociedade continua desinformada do andamento das investigações, que agora são comandadas pela delegada Gleide Ângelo. Beatriz tinha sete anos de idade quando foi encontrada morta numa sala desativada de material esportivo no Colégio Maria Auxiliadora, Centro de Petrolina, durante a festa de encerramento do ano letivo, dia 10 de dezembro de 2015. De lá pra cá, vários protestos foram realizados em Petrolina, Juazeiro e no Recife para cobrar celeridade nas investigações. A garota é filha do professor Sandro Romilton, que dava aulas no colégio e estava na festa quando a tragédia aconteceu. Durante as investigações, […]
Caso Beatriz: 15 meses sem desfecho
por Carlos Britto // 10 de março de 2017 às 10:02
Com todo respeito, à Senadora. Bolacha de sal.