Os ventos da Justiça Eleitoral em Pernambuco estão desfavoráveis para as reeleições de Keko do Armazém (PP) e Eduardo Honório (UB), prefeitos do Cabo de Santo Agostinho e Goiana (na Região Metropolitana), respectivamente. Ambos foram surpreendidos por impugnações que colocam suas candidaturas em xeque, sob a alegação de que, se reeleitos, ultrapassariam o limite de oito anos consecutivos no poder, estabelecidos pela legislação. Keko, que assumiu a prefeitura do Cabo entre 2018 e 2019 durante a prisão do então prefeito Lula Cabral, e foi eleito em 2020, agora enfrenta a interpretação de que buscar novo mandato quebraria o limite legal. Ele alega que em 2020 não era tecnicamente o prefeito em exercício, o que evitaria a soma dos mandatos e, […]
Coluna da Folha: Limite em jogo
por Carlos Britto // 22 de agosto de 2024 às 07:00
Não só esse colégio, como todos os outros particulares precisam rever os conceitos e não vislumbrar na educação a lucratividade…