O anúncio da saída de quase 8,5 mil profissionais cubanos do Programa ‘Mais Médicos’, pelo fato de o governo do país caribenho não ter aceitado as condições impostas pelo futuro governo do presidente eleito Jair Bolsonaro, deixou um clima de apreensão em Casa Nova, no norte da Bahia.
Após tomar conhecimento da nota oficial emitida pelo Ministério da Saúde, a secretária municipal da Pasta, Maria de Lourdes Silva Santos, reforçou a preocupação de outros gestores em relação a esse fato. “O SUS agoniza no nosso país e saída desses profissionais terá como maiores prejudicados a nossa população carente, pois a reposição prometida não tem nem como ser realizada“, prevê.
Maria de Lourdes cita como exemplo a saída de dois médicos de Casa Nova, que são brasileiros e foram aprovados em concurso público numa outra cidade. Desde junho, a prefeitura ainda não conseguiu, segundo ela, repor esses profissionais.
“Dois! Imaginem substituir 8 mil médicos, como os de Casa Nova, trabalhando em localidades do Interior, com grande distância da sede (Ouricuri e Pau a Pique). Eles moram na localidade, dando assistência ao nosso povo sertanejo. Como ficará essa demanda de pacientes sem esse anjos da saúde, que além de atender na unidade básica fazem visitas domiciliares a pacientes acamados, atendem na localidade da sua unidade e na área de abrangência?“, questiona a secretária.
Claro que não, só as pessoas que votaram através do ódio, acham que sim. Muitos desses sofrerá ou verá sofrer entes queridos nas portas dos postinhos do SUS, mendigando por atendimento. Isso é Fato.
É simples, é só validar o diploma no Brasil, se não aceitam é porque na verdade devem ser enfermeiros se passando por médicos.
NOSSA COMO APARECERAM MUITOS ESPECIALISTAS EM VÁRIAS ÁREAS.
Claro que tem condições, o problema é a má gestão desses prefeitos do PT
Prezados, conheço alguns médicos brasileiros e na nossa região desempregados é só contratá-los.