A Secretaria de Saúde de Pernambuco afastou definitivamente a hipótese de uma paciente de 37 anos ter contraído febre amarela. O órgão informou já ter recebido os exames laboratoriais (PCR e IgM) da mulher, a qual foi notificada no último dia 7 de janeiro com suspeita da doença. O resultado deu negativo para a doença e, por isso, o caso foi descartado.
Em relação ao paciente de 54 anos residente no Distrito Federal (DF), notificado em 16 de janeiro, por este não se enquadrar nos protocolos para um caso suspeito e ser vacinado o Ministério da Saúde e a Secretaria também já o descartaram para a doença.
A Pasta ainda ressaltou que ambos tiveram apenas quadro febril e sintomas brandos, como dores na cabeça e no corpo, e o segundo já havia sido vacinado. De acordo com os critérios da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde – reproduzidos em Pernambuco -, para se enquadrar como caso suspeito, o paciente, além da febre e de ter residência ou passado por área de risco, precisa apresentar icterícia e/ou manifestação hemorrágicas e não ser vacinado ou ter estatus vacinal ignorado – o que não ocorreu nos dois casos.