Secretário municipal é flagrado conduzindo veículo oficial da prefeitura em evento de candidato em Tacaratu (PE)

por Carlos Britto // 01 de outubro de 2012 às 19:30

Na reta final de campanha, o candidato a prefeito de Tacaratu (PE), no Sertão de Itaparica, Eydinho Costa (PR), participou de mais um grande comício, na noite do último domingo (30), na Vila de Caraibeiras, principal povoado do município. Estavam por lá o atual prefeito José Adauto Carvalho, o ‘Dadau’ (DEM), o deputado Aluísio Lessa (PSB), entre outras autoridades. Mas nem tudo foi festa.

Segundo informações do Blog de Assis Ramalho, um veículo Fiat Siena (foto), pertencente à Secretaria de Educação de Tacaratu, foi apreendido pelo Grupo de Ações Táticas (Gati) da Polícia Militar no mesmo dia do comício.

A apreensão, determinada pela Justiça Eleitoral, aconteceu porque o secretário de Educação conduzia o veículo oficial durante organização de uma carreata da coligação de Eydinho e do seu vice, Zito de Maninho, que culminou com o comício na Vila de Caraibeiras. Segundo informações da PM, o secretário vai responder a processo por uso de bem público na campanha eleitoral.

Secretário municipal é flagrado conduzindo veículo oficial da prefeitura em evento de candidato em Tacaratu (PE)

  1. Carlos disse:

    kkkk. o Azulão ta desesperado demais.. ate carro da prefeitura tao usando pra fazer carreata.. kkk Tem Jeito nao. Tacaratu, Caraibeiras e sitios querem mudança.. é a vontade do povo.. domingo vamos eleger Gerson e Geovani. o Candidado apoiado por nosso governador Eduardo Canpos

  2. gilmara disse:

    Eles tem o carro da prefeitura como se fosse deles, não é certo isso.

  3. Carlos disse:

    o que importa é que dia 07 esta proximo e aí sim o desespero deles vai aumentar. pq vao ter certeza que a mamata vai chegar ao fim.. tem jeito mais Gerson vai ser o novo prefeito de nossa Tacaratu

  4. Mateus xavier disse:

    Cabe aqui as palavras do ministro do supremo tribunal: “Este processo criminal, senhor presidente, revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder, como se o exercício das instituições da República pudesse ser degradado a uma função de mera satisfação instrumental de interesses governamentais ou desígnios pessoais. A conduta dos réus, notadamente d…aqueles que ostentam ou ostentaram funções de governo, maculou o próprio espírito republicano. Em assuntos de Estado ou de governo, nem o cinismo, nem o pragmatismo, nem a ausência de senso ético e nem o oportunismo podem justificar práticas criminosas, como as ações de corrupção do alto poder executivo ou de agremiações partidárias.”

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