Na tarde desta sexta-feira (11), após 25 dias do início da greve dos funcionários dos Correios, foi realizada uma audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), que terminou sem acordo entre as partes. Mediada pela ministra Kátia Arruda, nem a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), nem os sindicatos chegaram a um ponto de convergência. Por esse motivo, a greve continua por tempo indeterminado em todo o Brasil. Feita através de videoconferência, a audiência contou com a participação dos representantes das partes envolvidas no conflito e seus advogados, além dos representantes da União e do Ministério Público do Trabalho (MPT).
A ministra responsável destacou que o papel do tribunal é tentar resolver conflitos por meio da negociação coletiva e com uma solução consensual para que o caso não seja levado a julgamento pela Seção de Dissídios Coletivos. “Sabemos da importância da instituição e das conquistas históricas dos trabalhadores e essa audiência de conciliação visa atender de forma equilibrada as divergências entre as duas partes”, afirmou Kátia Arruda.
A audiência do julgamento da manutenção, ou não, do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) foi marcada para o dia 21 de setembro. A proposta inicial de acordo apresentada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), segundo os trabalhadores, retira 70 cláusulas do atual ACT, acabando com os 30% do adicional de risco; auxílio creche/babá; 70% sobre férias; indenização por morte e auxílio para filhos com necessidades especiais; pagamento de horas extras, e entre outros direitos dos trabalhadores da ativa e aposentados. A estatal também propôs equiparar os direitos dos trabalhadores com os da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Os funcionários protestam também contra a privatização da empresa e a ausência de medidas para proteger os empregados da pandemia do novo coronavírus. Os empregados também chegaram a pedir 5% de reajuste salarial. Os Correios alegam que não há como manter o mesmo acordo do ano passado, por conta do cenário atual de pandemia. (Fonte: JC Online)
Empresa LIXO, quase 30 dias aguardando uma entrega que ERA pra ser um presente, quem mais vai pro juizado especial federal pra ter meus direitos de consumidor reconhecidos sou eu.
Quero saber o que estão esperando para vender essa porcaria, esse governo é muita conversa e pouca ação, não é a toa que o secretário da pasta caiu fora.
Essa greve já dura pelo menos uns 10 anos né?
Pensei que estavam de greve há alguns anos. Pq nunca funcionou. Uma empresa praticamente sem concorrente em seus serviços ser ineficiente como é.
Defensor vc parece que não ver jornal,o problema não é o governo são os políticos ladrões que querem continuar roubando dos correios e deixar os cargos dos mesmos lá dentro e cheio de velho aposentado que não tira nem mas a bunda da cadeira,sou contra de funcionários públicos aposentados continuar trabalhando, só tirando a vez dos jovens, deveria ter uma lei para acabar com isso,quer trabalhar vai para empresa privada ou monte seu negócio.